Várias estruturas icônicas criadas por arquitetos acabaram sucubindo ao tempo, sendo demolidas e deixando de existir – ficando na memória de quem passou por lá ou nas fotos que foram tiradas. Relembre 15 edifícios que ficaram marcados por sua estética, importância na cultura pop ou no cotidiano das pessoas:
A estação original Pennsylvania, marco histórico da cidade de Nova York, foi construída em 1910 pela lendária empresa McKim, Mead & White. De propriedade da Pennsylvania Railroad, o edifício Beaux Arts foi demolido em 1963 por causa dodeclínio no número de passageiros ferroviários. Foi então substituída pelo Madison Square Garden e a atual Penn Station.
2. Hospital da Mulher Prentice
Um exemplo distinto de arquitetura brutalista, o Hospital e Maternidade Prentice em Chicago foi projetado por Bertrand Goldberg e concluído em 1975. O prédio foi demolido em 2013 depois que a universidade Northwestern, que era dona, argumentou que precisava do local para acomodar instalações de pesquisa médica.
3. Gettysburg ciclorama
O Centro de Visitantes do Parque Militar Nacional de Gettysburg, também conhecido como Gettysburg Ciclorama, foi projetado por Richard Neutra. A estrutura modernista foi inaugurada em 1962 e, apesar dos protestos, foi demolida pelo Serviço de Parques Nacionais em 2013 para preservar o contexto histórico do local.
4. Hotel Marlborough-Blenheim
Concluído em 1906, o Hotel Marlborough-Blenheim era um resort que enfeitava a costa de Atlantic City, em Nova Jersey. Projetado por Will Price, a grande estrutura foi apresentada em vários filmes, e já recebeu Winston Churchill. Em 1978, a estrutura histórica foi demolida para dar lugar a um cassino.
5. Savoy Plaza Hotel
Depois de demolir o Savoy Hotel original, Harry S. Black – então proprietário do Plaza Hotel – usou o local para construir o Savoy-Plaza Hotel, inaugurado em 1927. O edifício projetado por McKim, Mead & White era uma estrutura icônica ao longo da beira do Central Park de Nova York até sua demolição em 1965, abrindo caminho para o General Motors Building.
6. Hayvenhurst
Em 1919, a atriz russa Alla Nazimova comprou Hayvenhurst, uma propriedade construída em 1913 no Sunset Boulevard de Hollywood. Em 1927, ela adicionou vilas ao redor da casa principal e abriu a propriedade como hotel. Os novos proprietários renomearam a propriedade como Jardim de Alah em 1930. Antes de ser demolido para dar lugar a um banco em 1959, o hotel era um ponto de encontro lendário de Hollywood, recebendo hóspedes como F. Scott Fitzgerald, Greta Garbo e Frank Sinatra.
7. Brown Derby
O restaurante Brown Derby, também conhecido como Little Hat (Pequeno Chapéu, em tradução livre), abriu em 1926, do outro lado da rua do Cocoanut Grove, repleto de celebridades, no Hotel Ambassador, em Los Angeles. O restaurante, ainda um ícone da história arquitetônica da cidade, foi demolido em 1980 e virou um estacionamento.
8. Hotel Imperial
Substituindo o Hotel Imperial original de Tóquio depois que foi destruído por um incêndio, o edifício de Frank Lloyd Wright foi inaugurado em 1923 em sua arquitetura de estilo renascentista maia. E embora tenha sobrevivido ao terremoto daquele ano praticamente ileso, o destino icônico não sobreviveu ao tempo: foi demolido em 1967 para dar lugar à terceira versão do hotel.
9. Estacionamento da Rua Welbeck
Projetado por Michael Blampied e inaugurado em 1971 em Londres, o estacionamento da rua Welbeck era uma garagem de loja de departamentos antes de seu fechamento em março de 2017. Um ícone da arquitetura brutalista graças à sua fachada de concreto em forma de favo de mel, a demolição do edifício começou em 2019.
10. Torre Richfield
Projetado por Stiles O. Clements, este edifício abrigava a Richfield Oil Company e era uma parte familiar no horizonte de Los Angeles até sua demolição, em 1969. A fachada primorosamente decorada – construída com terracota arquitetônica preta e detalhes em ouro – foi considerada um exemplo excepcional da arquitetura Art Deco da época. O esquema de cores, que era incomum, procurava simbolizar o ouro negro, apelido dado ao óleo. O prédio foi demolido, mas as portas ornamentadas do elevador dentro da torre foram recuperadas e agora estão no saguão da City National Tower, construção que o substituiu.
11. Torre Nakagin
Após várias tentativas frustradas de salvar o Edifício Nakagin, ele está sendo desmontado desde abril deste ano devido ao seu estado de deterioração, mesmo sendo um dos exemplos mais notáveis do Metabolismo Japonês, um estilo arquitetônico do pós-guerra da década de 1960. Projetado pelo arquiteto Kisho Kurokawa, a estrutura residencial e de escritórios de uso misto é uma combinação de duas torres interconectadas que continham 140 cápsulas pré-fabricadas e independentes. Cada cápsula deveria ser substituída a cada 25 anos, mas isso nunca aconteceu devido à falta de financiamento.
12. The Singer Building
O The Singer Building (O Edifício do cantor, em tradução livre) já foi o edifício mais alto do mundo. O arquiteto Ernest Flagg assumiu o projeto como uma forma de promover a reforma dos arranha-céus. Embora não seja amado por todos os críticos, o edifício desempenhou um papel importante na história e foi creditado por influenciar a Resolução de Zoneamento de 1916 da cidade de Nova York.
13. Biblioteca Lenox
De 1877 a 1912, a Biblioteca Lenox ficava na Quinta Avenida, entre as ruas 70 e 71, no Upper East Side de Manhattan. Começou como uma coleção pessoal do bibliófilo James Lenox, um filantropo que decidiu construir uma instituição apenas para abrigar seus livros. Ele contratou Richard Morris Hunt para projetar o edifício, que era considerado incrivelmente grandioso e um exemplo máximo da arquitetura da época. O prédio foi demolido após a morte de Lenox, e todos os cerca de 85 mil livros foram transferidos para a filial principal da Biblioteca Pública de Nova York.
14. Mansão de Cornelius Vanderbilt II
Mansão e Nova York não são palavras que você costuma ouvir na mesma frase. No entanto, antes que os studios e arranha-céus se tornassem comuns, as mansões ocupavam a ilha de Manhattan, e a maior delas pertencia a Cornelius Vanderbilt II – uma residência palaciana que ocupava a maior parte da esquina noroeste da Fifth Avenue com a West 57th Street, e tinha seis andares de altura. Projetado por George B. Post e Richard Morris Hunt, a mansão em estilo château foi demolida em 1926, e a loja de departamentos Bergdorf Goodman está em seu lugar.
15. La Pagoda
Embora oficialmente este edifício em Madri, na Espanha, tenha recebido o nome de Laboratorios Jorba, não-oficialmente é chamado de La Pagoda, ou 'O Pagode', por causa de sua semelhança com um templo budista. Projetado pelo arquiteto espanhol Miguel Fisac, cada andar foi girado em um ângulo de 45 graus em relação ao abaixo dele. Fisac era conhecido por seu amor pelo concreto e também era um líder em design moderno na Espanha. O edifício foi demolido em 1999, embora tenha causado indignação pública.
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Reprodução/Amazon
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Assim como qualquer área e hobbie, a jardinagem também tem as suas “modas”. Os apreciadores e cultivadores de plantas também estão sempre de olho nas novidades que o mundo da jardinagem tem para oferecer. E esse interesse vai desde saber os tipos de produtos e manejos específicos para cuidar de cada plantas, até quais são as novas espécies que vão surgindo e caindo nas graças do público em geral.
Acompanhando as tendências atuais do mercado da jardinagem, o engenheiro agrônomo da Forth Jardim, Marcos Estevão Feliciano, separou algumas espécies que prometem fazer sucesso em 2023.
1. Orquídea com Babador – para os apaixonados por orquídeas
Nome Científico:Zygopetalum sp
Cuidados básicos: “Assim como toda orquídea ela precisa de bastante claridade, mas não luz solar direta, são epífitas ou rupícolas, então o substrato precisa ser a base de casca de pinus, chips de coco e carvão vegetal para ter uma boa aeração. A adubação deve ser feita a cada 15 dias com fertilizantes para orquídeas.”
Curiosidades: É uma espécie de orquídea brasileira e recebe esse nome pelo fato da união de suas pétalas com a coluna e o labelo (pétala modificada) criarem uma “saliência” que faz com que ela pareça estar com um babador pendurado.
2. Borboleteira – para os apaixonados por flores exóticas
Nome Científico:Rotheca myricoides
Cuidados básicos: “É uma planta rústica, basta acrescentar os cuidados básico de rega, sol/luz se tem necessidades especificas de poda periódicas ou algo do gênero”
Curiosidades: Ela é um arbusto, perene, originário da África tropical. Passa quase o ano inteiro carregada de flores, que são azuis pequenas e de pétalas arredondadas, com cabinhos que lembram antenas de borboletas, é como se tivessem várias borboletas azuis estivessem pousadas em seus ramos.
3. Flor Paraquedas – para os apaixonados por suculentas
Nome Científico:Ceropegia sandersonii
Cuidados básicos: “acrescentar os cuidados básico de rega, sol/luz se tem necessidades especificas de poda periódicas ou algo do gênero”
Curiosidades: pertence à família das suculentas e é uma trepadeira, incomum nesse grupo de plantas. É muitas vezes confundida com planta carnívora, pelo fato de suas flores agirem como armadilhas para atrair insetos polinizadores. E recebe esse nome pelo formato que tem suas flores, que são similares a de um paraquedas.
4. Mini Girassol – para os apaixonados por mini plantas
Nome Científico:Helianthus annuus ‘sunny smile’
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Cuidados básicos: “Como os demais girassóisé uma planta anual, que após o florescimento seca e temos que replantar suas sementes, porém sua floração tem uma excelente durabilidade. Se você comprou uma mantenha ela em local com boa claridade, se possível com luz solar direta, regue quando a terra começar a secar e adube com fertilizante para flores a cada 15 dias.”
Curiosidade: O “Sunny Smile” (sorriso ensolarado) pode variar de 15 a 45 centímetros de altura e floresce melhor no verão. Apesar de pequeno, seus talos são resistentes, por isso é perfeito, por exemplo, para quem tem criança e animais de estimação em casa.
5. Casco-de-Tartaruga – para os apaixonados por urban jungle
Nome Científico:Alocasia nebula ‘imperialis’
Cuidados básicos: “Os cuidados são similares as demais plantas de Urban Jungle, mantenha em meia sombra, regar apenas quando o substrato começar a secar e adubar com um fertilizante equilibrado como por exemplo o 13 05 13 completo com macro e micronutrientes a cada 15 dias.”
Curiosidade: A sua característica marcante é o fato de ter as folhas “coriáceas” (duras como couro), podendo ter variações de cores em tons de cinza e verde. Além de ondulações perfeitas, tem nervuras muito marcadas e trata-se de uma planta exótica, com uma produção aqui no Brasil ainda embrionária.
Outras espécies que vieram para ficar
Begônia
A Begônia é outra espécie que também já conquistou espaço entre os amantes da jardinagem, sendo uma das suas variações mais recentes a “Begônia Viking”, que leva este nome justamente por sua característica rústica e altamente resistente ao calor extremo.
Uma curiosidade é o fato de suas folhas possuem uma camada de cera/gordura natural protetora, que reflete a luz do sol e a torna resistente à desidratação, impedindo que perca muita água. Além disso, trata-se de uma PANC, suas flores são comestíveis por isso leva sabor e beleza aos pratos.
Pata-de-canguru
Já a Anigozanthos é uma espécie de herbácea que também faz parte do time das plantas exóticas. Conhecida como “Pata-de-canguru”, ela tem duas características principais que lhe rendem a associação com o animal: primeiro o fato de ser nativa do sudoeste da Austrália (mesmo local de origem dos cangurus) e segundo por ser rústica com flores atraentes, tubulares e cobertas por pelos aveludados, lembrado as patas de um canguru.
As flores apresentam tons vibrantes ou pastéis de amarelo, laranja, vermelho, verde, marrom, rosa e roxo e há muitas cultivares diferentes de acordo com o objetivo, podendo ser: flor-de-corte, planta envasada ou paisagismo, cada uma com porte e em cores diferenciadas.
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Uma das melhores coisas em decorar um imóvel é imprimir nele a personalidade do morador – personalidade esta que não se limita a apenas um estilo decorativo. Mesmo que apenas um seja predominante, é comum incorporar outros para definir a atmosfera de cada cômodo.
Contemporâneo, industrial, rústico, praiano, neutro, minimalista, clássico… não importa a escolha, o que vale mesmo é que os moradores se sintam representados. Para te ajudar a mesclar estilos de forma criativa, a Yamamura separou algumas ideias de iluminação e décor para colocar em prática.
Raio X dos estilos
Estilos moderno e contemporâneo
É para quem gosta de estar por dentro das últimas tendências. No moderno existe uma preferência por linhas mais retilíneas e simples. Já no contemporâneo, as curvas e formas orgânicas são valorizadas. Em ambas as estéticas há uma forte ligação com a tecnologia e inovação.
Estilo minimalista
Trata-se de uma versão mais simplista do estilo moderno, em que “menos é mais”. Em busca de visual clean, com poucos detalhes, a iluminação aposta no uso racional dos pontos de luz de forma eficiente.
Estilo industrial
Grande aposta para quem privilegia um visual mais despojado, que não se preocupa com os acabamentos perfeitos. Cabem nessa estética, as luminárias com fios e lâmpadas aparentes, o uso do preto e do cobre, além de trilhos com spots, arandelas articuláveis ou peças em concreto.
Estilo rústico
Ideal para quem deseja trazer a atmosfera de natureza para dentro de casa. Para a iluminação, convém eleger luminárias com acabamentos de madeira ou fibras naturais, pois além de charmosas, levam aconchego.
Estilo praiano
Assim como o estilo rústico, no praiano às referências à natureza também são bem-vindas, principalmente com elementos que lembrem o mar. Uma paleta de cores clara, com tons de azul e verde também se encaixa.
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Estilo clássico
Para quem adora formas mais rebuscadas, o estilo clássico é perfeito! Na iluminação, os grandeslustres de cristal, repletos de sofisticação com o brilho das pedras, costumam ser o centro das atenções.
Identidade e personalidade únicas
Para o projeto de um apartamento, o arquitetoAndré Viana buscou inspiração nos estilos despretensiosos das casas de praia. Com o intuito de contrastar o rústico e o moderno, a iluminação tinha que considerar a ausência de forros nos ambientes, por isso optou por luminárias versáteis, com acendimentos variados.
Em cada espaço, há peças decorativas que valorizam os acabamentos, a marcenaria, o paisagismo e todo o mobiliário. Embora o projeto seja predominantemente contemporâneo, ao mesmo tempo, ele acolhe outros tipos de propostas, como as inserções pontuais do estilo industrial, que está em alta.
Áreas integradas e setorizadas na medida
Sala de estar, jantar, cozinha, hall de entrada. Tudo fica junto no apartamento, projetado pelo arquiteto Emerson Basso, embora não tenha recorrido às paredes, conseguiu usar os móveis e até mesmo a iluminação para demarcar as áreas.
Nessas situações, as luminárias de piso, com forma e desenho escultural, valem muito a pena e acabam se destacando na composição do layout. Além disso, ajudam a trazer o desejado estilo plural.
Dica para iluminação
Pendente de um lado da cama, arandela do outro, acabamento cromado em contraste com preto. Descombinar – ou melhor, ousar – virou uma aposta frequente nos quartos atuais.
Para a iluminação geral, a dica da Yamamura é pela luz indireta, obtida com plafons ou fitas de LED em sancas de gesso. Entre as sugestões de peças de apoio, independentemente do estilo, há abajures, arandelas, luminárias de piso, pendentes, além de fitas de LED.
Passeio de trenzinho é um dos principais atrativos para as crianças. Família no Parque tem a proposta de inserir o local no roteiro paulistano de entretenimento O Jockey Club de São Paulo terá uma programação especial de lazer para as famílias nos sábados do mês de abril. O Jockey Experience acontece nos dias 1, 8, 15, 22 e 29, das 10h às 17h. A atração tem entrada gratuita e é realizada em parceria com o Família no Parque, com a proposta de inserir o local no roteiro paulistano de entretenimento das famílias.
Lazer em SP
Entre 13h e 17h, os visitantes podem assistir às corridas gratuitamente. Durante o passeio pelo Jockey Experience, as famílias têm acesso a uma exposição de troféus, uniformes utilizados por competidores, fotos relacionadas à história do Jockey Club de São Paulo e informações relacionadas à anatomia dos animais, com esqueleto e descritivos de curiosidades.
Passeio de trenzinho é um dos atrativos para crianças no Jockey Experience
Divulgação/@jockeyexperiencebr
Um dos principais atrativos entre as crianças é o passeio de trenzinho — que faz um trajeto até as cocheiras dos cavalos, onde podem interagir, fotografar e alimentar os animais s sob a coordenação dos profissionais do espaço. O trenzinho circula entre 10h e 16h. O custo para usá-lo é de R$ 35, por pessoa, por 15 minutos. Os visitantes contam ainda com opções gastronômicas para comprar na lanchonete.
PATRIMÔNIO PAULISTANO
O complexo do Jockey Club ocupa uma área de mais de 600 mil m²e domina apaisagem à margem oeste do Rio Pinheiros. Por conta das características ambientais e arquitetônicas, o conjunto do Jockey Clube foi tombado em 2010 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico Estadual (Condephaaat) e, em 2013, pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da cidade de São Paulo (Conpresp).
Jockey Experience é opção de lazer gratuito no mês de abril em SP
Divulgação/@jockeyexperiencebr