O restaurante A Casa do Porco, do casal Jefferson e Janaina Rueda, em São Paulo, foi eleito o sétimo melhor do mundo no ranking The World's 50 Best Restaurants, da revista britânica Restaurant, subindo 10 posições em relação a 2021. Casa Voguevisitou o sítio de onde vêm os alimentos servidos lá e também no Bar da Dona Onça, sob o comando de Janaína.
Os suínos são criados em um rancho em São Sebastião da Grama (SP), onde mais de 450 cabeças passeiam livremente em enormes piquetes e ganham alimentação diferenciada. A ração industrial cede a vez à nutrição natural: cenoura, beterraba e milho descartados por fugirem do padrão estético compõem o menu servido à vara, que recebe ainda soro de leite excedente da famosa fábrica de laticínios Roni.
Tantas precauções resultam em especificidades que explicam o porquê de tamanha fila no restaurante de esquina em pleno bairro da República, no centro paulistano. Para listar algumas, Jeffim destaca a formação de fibras musculares retentoras de líquidos, o que torna a carne mais suculenta e acentua a gordura entremeada.
Outro fator está no tempo de abate. O chef serve apenas porcos adultos, entre oito meses e um ano. Os leitões, preferidos pela indústria, são abatidos com três meses. “Digo que leitão é como queijo fresco: não maturou e não formou identidade. É gostoso e macio, mas não possui o mesmo sabor dos mais velhos. O adulto tem personalidade, musculatura, carne escura e características únicas. Não é como um queijo fresco, mas, sim, como um da Canastra”, justifica.
Nos piquetes, Jefferson controla de perto cada etapa, da maternidade ao açougue. Abraça os animais, conversa com os filhotes e não esconde o orgulho pela revolução que tem conduzido. “Posso servir carne crua em um tartar porque eu sei a procedência, sei como o meu porco foi criado, sei que passou por inspeção. Sou eu quem cuida!”, gaba-se.
Na visita ao criadouro, nada de grunhidos estressados e uma profusão de moscas, mas, sim, animais ativos, que exploram o campo em busca da sombra perfeita ou do melhor atoleiro. Se o calor apertar, banhos de mangueira garantem o refresco.
Na horta agroecológica do sítio em São José do Rio Pardo estão plantadas as frutas, legumes e cogumelos que abastecem os restaurantes do casal. Cada ingrediente oriundo dessas paragens é aproveitado em experimentos e receitas já consagradas, como o cuscuz de galinha caipira que atravessa gerações dos Rueda.
“É trabalhoso e mais caro cultivar orgânicos, mas a mudança tem de partir de nós. Se cada um fizer a sua parte, o mundo muda mais rápido. Não podemos esperar o outro começar”, diz Janaína. A pandemia de Covid-19 foi o pontapé para os dois se dedicarem ainda mais ao sítio. “Foi uma fase bem difícil, mas, no fim, o sítio ajudou o Jeffim a se reconectar e a lidar com toda a situação. Nosso dia a dia mudou por completo, bem como o dos restaurantes", conta ela.
Quando não estão na horta ou monitorando os bichos, os Rueda passam o tempo da forma que mais gostam: em família. Nadar no Rio Pardo faz parte das atrações nos dias ensolarados, banquetes são preparados sem motivo, e todos se reúnem na cozinha externa com fogão a lenha para a comilança.
A cada estação do ano a natureza se adapta ao clima e, junto dela, algumas flores se destacam como ideais para uma decoração floral cheia de cor e textura mesmo no inverno.
No entanto, para garantir que os efeitos de ter flores em casa durem por mais tempo, confira dicas de espécies perfeitas para investir no inverno.
Sempre que se quer encantar e surpreender, ela é a indicada. As orquídeas são flores que dão um ar superdelicado, mas que têm boa duração se bem cuidadas e armazenadas. “São inúmeros tipos, ainda mais quando se trata de inverno, mas aconselhamos apostar na Cymbidium, também conhecida como “orquídea barco”, uma das versões mais resistentes por conta da espessura de suas pétalas”, explicam as irmãs Thaís e Catharina Obeid, do ateliê floral Se Flor Pra Ser.
Tanto quando plantadas em vasos com terra, quanto na versão de corte – compondo arranjos em vasos com água – elas são sucesso garantido.
2. Cerejeira
Enquanto não dá para ir ao Japão na primavera, nos contentamos com as cerejeiras brasileiras no inverno. “Brincadeiras à parte, essa é uma flor que faz grande sucesso exatamente por ser sazonal e, portanto, mais rara. As árvores encantam e arrancam suspiros, mas também podemos encontrar galhos e suas flores na versão de corte”, conta Thaís. A durabilidade não é das maiores, uma vez que as flores são super delicadas e, ainda que plantadas, elas têm um tempo curto entre o florescer e o secar.
3. Tulipa
“Uma das flores mais impactantes e exclusivas a que temos acesso também gosta particularmente de climas frios, por isso se dá tão bem quando cultivada no hemisfério norte. Quanto mais frio, mais tempo ela vai durar”, comenta Catharina. As tulipas são uma ótima opção para trazer cores devido à sua grande variedade e trazem consigo um charme super único de uma das flores mais sofisticadas que existem.
4. Cravos
Bastante popular no Brasil, o cravo também se dá melhor quando se trata de inverno e climas mais amenos. Além de algumas espécies terem um perfume característico da especiaria, também é conhecido por existir nas mais diversas tonalidades, sendo um grande aliado para decorações e ocasiões em que há busca por cores mais específicas como lilás, coral e diversos tons de rosa. “Outro exemplo que fortalece a popularidade do cravo são os significados de suas mensagens: o branco é um símbolo de paz, o vermelho demonstra o amor e o rosa remete a carinho”, complementam as irmãs.
5. Lírios
Uma das flores mais populares também impressiona com seus diversos tons, cheiros e tamanhos. “Como muitas das flores mais delicadas, o lírio se dá melhor em ambientes de temperatura amena, mas pode ser plantado e cultivado também em outras épocas do ano. Quando se trata do plantio, assim como nas flores de corte, o clima fresco e arejado tende a melhorar sua performance”, esclarece Thaís.
Se você procura uma flor para perfumar a casa, essa deve ser sua grande aliada! No entardecer, o perfume se espalha por todo ambiente. “Na hora da compra opte por maços com botões mais fechados, assim você poderá assisti-los florescendo com o passar dos dias!”
6. Boca de Leão
Por fim, uma das plantas mais características da estação, a boca de leão também prefere o clima mais frio e é ótima para usar e abusar tanto como paisagismo quanto como decoração e flores de corte. Elas são também uma ótima saída para inovar nos formatos dos arranjos, já que podem ser exploradas para criar lindas e floridas pontas.
Quer ver mais notícias sobre plantas? Então, confira outras matérias nossas:
Assim como o movimento Tiny House é uma tendência, os apartamentos pequenos, mais conhecidos como studios, também vêm ganhando atenção no mercado.
Para quem vai morar sozinho ou dividir com mais uma pessoa, essa opção de studio ou apartamentos menores são mais que o suficiente para se viver bem. E servem como alternativas práticas e econômicas em comparação aos apartamentos e casas maiores.
Contudo, uma decoração funcional é importante para esses ambientes e, pensando nisso, reunimos cinco dicas preciosas para valorizar os mais diferentes tipos de studio.
Primeiramente, é preciso entender o que é esse formato de moradia, vendo que hoje o mercado oferece diversas opções, como, lofts e kitnets. O studio, muito parecido com um apartamento pequeno, costuma ter algumas características principais em comum, como uma área total que varia entre 25 e 40m² e poucos ambientes, com todos muito bem definidos por alguma parede ou divisão.
Para esclarecer: lofts tem um conceito aberto e todos os ambientes ficam em um único espaço, sem paredes ou divisões. Já as kitnets não possuem divisões e contam com o menor espaço quadrado entre as três opções.
1. Análise do espaço
O primeiro passo para decorar um studio é analisar todo o espaço disponível, com o objetivo de determinar uma decoração funcional. Nesta fase, as medidas de cada cômodo são importantes para entender as principais necessidades do ambiente. Por exemplo, quais são os móveis essenciais e os seus tamanhos.
2. Organização é o segredo
Para qualquer espaço, mas principalmente os pequenos, a organização é o segredo para que tudo funcione bem. Os studios devem ter a forma mais otimizada possível, com itens que facilitem a organização e valorizem o ambiente. Prateleiras, nichos, estantes, baús, caixas organizadoras, gaveteiros e divisórias, são exemplos de como é possível aproveitar todo o espaço sem prejudicar a circulação.
3. Amplitude do ambiente
Para conseguir a sensação de amplitude em um studio, além de evitar os excessos e ter tudo bem organizado, a melhor estratégia é escolher cores neutras e ambientes iluminados – além, claro, de contar com espelhos como grandes aliados na decoração.
4. Móveis multifuncionais
Com o aumento da busca por espaços menores, a indústria de móveis soube acompanhar essa tendência e está criando cada vez mais alternativas com design inteligente. Por isso, na hora de escolher os móveis para um studio, é importante priorizar os que oferecem mais de uma função, como aqueles que sejam dobráveis, reclináveis e, de preferência, com gavetas e espaços de armazenamento.
5. Toque de personalidade
Por fim, existem diversos itens que podem trazer traços da personalidade do dono em um studio, mesmo sem ocupar muito espaço dentro do apartamento. Então, isso varia desde plantinhas até estampas e cores de tapetes, almofadas e jogos de cama. Portanto, aqui, valem os estilos minimalista, tropical, boho, industrial, retrô, escandinavo ou até uma mistura de vários deles: vale tudo para deixar o espaço ainda mais aconchegante e a cara de quem vive nele.
Quer ver mais notícias como essa? Então, confira outras matérias nossas:
Várias estruturas icônicas criadas por arquitetos acabaram sucubindo ao tempo, sendo demolidas e deixando de existir – ficando na memória de quem passou por lá ou nas fotos que foram tiradas. Relembre 15 edifícios que ficaram marcados por sua estética, importância na cultura pop ou no cotidiano das pessoas:
A estação original Pennsylvania, marco histórico da cidade de Nova York, foi construída em 1910 pela lendária empresa McKim, Mead & White. De propriedade da Pennsylvania Railroad, o edifício Beaux Arts foi demolido em 1963 por causa dodeclínio no número de passageiros ferroviários. Foi então substituída pelo Madison Square Garden e a atual Penn Station.
2. Hospital da Mulher Prentice
Um exemplo distinto de arquitetura brutalista, o Hospital e Maternidade Prentice em Chicago foi projetado por Bertrand Goldberg e concluído em 1975. O prédio foi demolido em 2013 depois que a universidade Northwestern, que era dona, argumentou que precisava do local para acomodar instalações de pesquisa médica.
3. Gettysburg ciclorama
O Centro de Visitantes do Parque Militar Nacional de Gettysburg, também conhecido como Gettysburg Ciclorama, foi projetado por Richard Neutra. A estrutura modernista foi inaugurada em 1962 e, apesar dos protestos, foi demolida pelo Serviço de Parques Nacionais em 2013 para preservar o contexto histórico do local.
4. Hotel Marlborough-Blenheim
Concluído em 1906, o Hotel Marlborough-Blenheim era um resort que enfeitava a costa de Atlantic City, em Nova Jersey. Projetado por Will Price, a grande estrutura foi apresentada em vários filmes, e já recebeu Winston Churchill. Em 1978, a estrutura histórica foi demolida para dar lugar a um cassino.
5. Savoy Plaza Hotel
Depois de demolir o Savoy Hotel original, Harry S. Black – então proprietário do Plaza Hotel – usou o local para construir o Savoy-Plaza Hotel, inaugurado em 1927. O edifício projetado por McKim, Mead & White era uma estrutura icônica ao longo da beira do Central Park de Nova York até sua demolição em 1965, abrindo caminho para o General Motors Building.
6. Hayvenhurst
Em 1919, a atriz russa Alla Nazimova comprou Hayvenhurst, uma propriedade construída em 1913 no Sunset Boulevard de Hollywood. Em 1927, ela adicionou vilas ao redor da casa principal e abriu a propriedade como hotel. Os novos proprietários renomearam a propriedade como Jardim de Alah em 1930. Antes de ser demolido para dar lugar a um banco em 1959, o hotel era um ponto de encontro lendário de Hollywood, recebendo hóspedes como F. Scott Fitzgerald, Greta Garbo e Frank Sinatra.
7. Brown Derby
O restaurante Brown Derby, também conhecido como Little Hat (Pequeno Chapéu, em tradução livre), abriu em 1926, do outro lado da rua do Cocoanut Grove, repleto de celebridades, no Hotel Ambassador, em Los Angeles. O restaurante, ainda um ícone da história arquitetônica da cidade, foi demolido em 1980 e virou um estacionamento.
8. Hotel Imperial
Substituindo o Hotel Imperial original de Tóquio depois que foi destruído por um incêndio, o edifício de Frank Lloyd Wright foi inaugurado em 1923 em sua arquitetura de estilo renascentista maia. E embora tenha sobrevivido ao terremoto daquele ano praticamente ileso, o destino icônico não sobreviveu ao tempo: foi demolido em 1967 para dar lugar à terceira versão do hotel.
9. Estacionamento da Rua Welbeck
Projetado por Michael Blampied e inaugurado em 1971 em Londres, o estacionamento da rua Welbeck era uma garagem de loja de departamentos antes de seu fechamento em março de 2017. Um ícone da arquitetura brutalista graças à sua fachada de concreto em forma de favo de mel, a demolição do edifício começou em 2019.
10. Torre Richfield
Projetado por Stiles O. Clements, este edifício abrigava a Richfield Oil Company e era uma parte familiar no horizonte de Los Angeles até sua demolição, em 1969. A fachada primorosamente decorada – construída com terracota arquitetônica preta e detalhes em ouro – foi considerada um exemplo excepcional da arquitetura Art Deco da época. O esquema de cores, que era incomum, procurava simbolizar o ouro negro, apelido dado ao óleo. O prédio foi demolido, mas as portas ornamentadas do elevador dentro da torre foram recuperadas e agora estão no saguão da City National Tower, construção que o substituiu.
11. Torre Nakagin
Após várias tentativas frustradas de salvar o Edifício Nakagin, ele está sendo desmontado desde abril deste ano devido ao seu estado de deterioração, mesmo sendo um dos exemplos mais notáveis do Metabolismo Japonês, um estilo arquitetônico do pós-guerra da década de 1960. Projetado pelo arquiteto Kisho Kurokawa, a estrutura residencial e de escritórios de uso misto é uma combinação de duas torres interconectadas que continham 140 cápsulas pré-fabricadas e independentes. Cada cápsula deveria ser substituída a cada 25 anos, mas isso nunca aconteceu devido à falta de financiamento.
12. The Singer Building
O The Singer Building (O Edifício do cantor, em tradução livre) já foi o edifício mais alto do mundo. O arquiteto Ernest Flagg assumiu o projeto como uma forma de promover a reforma dos arranha-céus. Embora não seja amado por todos os críticos, o edifício desempenhou um papel importante na história e foi creditado por influenciar a Resolução de Zoneamento de 1916 da cidade de Nova York.
13. Biblioteca Lenox
De 1877 a 1912, a Biblioteca Lenox ficava na Quinta Avenida, entre as ruas 70 e 71, no Upper East Side de Manhattan. Começou como uma coleção pessoal do bibliófilo James Lenox, um filantropo que decidiu construir uma instituição apenas para abrigar seus livros. Ele contratou Richard Morris Hunt para projetar o edifício, que era considerado incrivelmente grandioso e um exemplo máximo da arquitetura da época. O prédio foi demolido após a morte de Lenox, e todos os cerca de 85 mil livros foram transferidos para a filial principal da Biblioteca Pública de Nova York.
14. Mansão de Cornelius Vanderbilt II
Mansão e Nova York não são palavras que você costuma ouvir na mesma frase. No entanto, antes que os studios e arranha-céus se tornassem comuns, as mansões ocupavam a ilha de Manhattan, e a maior delas pertencia a Cornelius Vanderbilt II – uma residência palaciana que ocupava a maior parte da esquina noroeste da Fifth Avenue com a West 57th Street, e tinha seis andares de altura. Projetado por George B. Post e Richard Morris Hunt, a mansão em estilo château foi demolida em 1926, e a loja de departamentos Bergdorf Goodman está em seu lugar.
15. La Pagoda
Embora oficialmente este edifício em Madri, na Espanha, tenha recebido o nome de Laboratorios Jorba, não-oficialmente é chamado de La Pagoda, ou 'O Pagode', por causa de sua semelhança com um templo budista. Projetado pelo arquiteto espanhol Miguel Fisac, cada andar foi girado em um ângulo de 45 graus em relação ao abaixo dele. Fisac era conhecido por seu amor pelo concreto e também era um líder em design moderno na Espanha. O edifício foi demolido em 1999, embora tenha causado indignação pública.
De muçarela, pepperoni, marguerita… não importa o recheio. Uma pizza quentinha saindo do forno sempre dá água na boca.
Para comemorar o Dia Nacional da Pizza, que é no domingo, 10 de julho, escolhemos uma receita fácil e rápida, que pode ser preparada em uma frigideira. Além disso, você pode usar a sua imaginação e dar o seu toque de chef no recheio.
Os apartamentos pequenos têm se tornado uma tendência nos últimos anos, principalmente entre a população mais jovem. No entanto, decorar esses locais de maneira bonita, otimizada e com um bom custo-benefício não é uma tarefa fácil.
Diante desse desafio, uma startup que oferece projetos de decoração 100% online, a La Decora, oferece o serviço de estruturar soluções de design de interiores práticas e eficientes para esses ambientes.
“O estilo de vida de quem busca um imóvel menor é mais sobre o ser do que o ter. Vemos uma mudança de comportamento nos mais jovens, que hoje buscam facilidades, como o retorno do uso de lavanderias coletivas e o uso de aplicativos de transporte. São pessoas com menos tempo”, afirma Gabriela Accorsi, COO e cofundadora da La Decora.
Por esse contexto, a startup traz um processo de produção de projetos que otimiza o trabalho do profissional (arquiteto/decorador).
“A única maneira de democratizar a decoração é com a automatização das suas fases que não precisam de intervenção humana direta, ao mesmo tempo que a sensibilidade do especialista esteja presente nos momentos necessários e de forma personalizada. Essa estrutura é muito importante em projetos de apartamentos pequenos”, diz a COO.
Pensando nisso, separamos cinco dicas essenciais para decorar imóveis pequenos. Confira:
1. Ter um projeto
Quando uma pessoa procura imóveis menores e mais baratos, ela não pode se dar ao luxo de errar nas suas escolhas. Por isso, construir um projeto ao lado de um profissional garante uma tomada de decisão correta.
“O projeto certifica o cliente que essa compra vai ser a certa e o arquiteto ou decorador resolverá todos os desafios propostos para aquele ambiente, seja em termos de combinação ou espaço”, reforça a especialista.
2. Foco no que é essencial
Mais do que evitar uma poluição visual, a disposição prática de objetos gera conforto em um apartamento pequeno, além de evitar gastos desnecessários. “Entender quais são os itens essenciais para compor o cenário ajudam a formar o local como um lar completo. Por exemplo, uma luminária no centro já resolve a iluminação”, explica Gabriela. “Além disso, é melhor evitar colocar itens supérfluos e não usar papel de parede e painéis para não causar poluição visual”.
3. Otimização de espaço
Assim como a escolha do imóvel, é necessária também a escolha dos itens essenciais de qualquer apartamento, otimizando assim o local.
“Algumas maneiras de otimizar o espaço do apartamento são: a compra de móveis do tamanho correto, o uso de armários aéreos para maior armazenamento, soluções de baú, espelho para sensação de amplitude e cores claras. Contudo, cuidado com profundidades excessivas em sofás e móveis de uso duplo, como sofá-cama, mesas de centro que viram banquetas. Por fim, invista em uma TV que atenda o quarto e a sala por um sistema de giro, por exemplo”, aconselha a COO.
4. Menos trabalho de paredes
Em pequenas metragens, as paredes acabam por chamar ainda mais a atenção do que de costume, o que torna esse ponto um dos mais importantes no processo de decoração. “Quanto menor o trabalho de paredes melhor. Ou seja, o uso de papéis de parede e painéis não são aconselháveis para imóveis pequenos”, destaca a cofundadora da startup.
5. Direcionamento financeiro
Um apartamento menor mostra, muitas vezes, a escolha do cliente por uma decoração mais acessível, principalmente para quem tem o orçamento apertado. Nesses casos a priorização pede o investimento em uma decoração mais assertiva.
“O consumidor estará muito mais certo da sua compra – no caso de um budget menor – se ele checar diversas opções de lugares e preços a fim de comparação. Nesse sentido, as plataformas digitais são aliadas tanto quanto na etapa seguinte, em que o imóvel já está comprado e precisa ser decorado”, finaliza Gabriela.
Quer ver mais notícias sobre apartamentos pequenos? Então, confira outras matérias nossas:
Clássica, versátil e elegante: no design de interiores, a combinação de preto e branco é agradável aos olhos, independentemente do estilo, dos minimalistas aos mais marcantes e recheados de informações.
Além disso, com a combinação de revestimentos preto e branco é possível explorar contrastes, estampas e texturas a fim de criar uma atmosfera cheia de personalidade e aconchego utilizando apenas os tons neutros.
Almofadas, tapetes, cortinas, quadros, luminárias e outros objetos complementam os espaços, mas são os revestimentos que transformam um projeto poderoso e autêntico.
Elegante, com estilo e sofisticado, o interior clássico em preto e branco tem a capacidade de fornecer uma aparência inteligente e também funciona bem com muitas tendências de design.
Simples de alcançar e ainda assim tão eficaz quando se trata de fornecer aquele visual super elegante em sua casa, o uso de preto e branco para criar um interior deslumbrante é versátil, pois pode brincar com o padrão, a textura e o tom para produzir um espaço visualmente atraente e acolhedor.
Por fim, a eliminação de outras cores minimiza o risco de exagerar no visual e permite que você seja criativo com seu design. Então, pode investir sem medo nessa combinação de cores para seus banheiros – e de toda a decoração da casa!
Quer ver mais notícias como essa? Então, confira nossas matérias: