Se você gosta de celebrar ao lado de pessoas queridas, um drink especial não pode faltar. Para animar o fim de semana em casa (ou qualquer outra data), vale arregaçar as mangas e testar novos preparos para acompanhar as refeições.
De fácil preparo, a sugestão de hoje é ensinada pela Liga dos Botecos, localizada Rio de Janeiro. A bebida alcoólica foi batizada de Azul da Cor do Mar e leva curaçau blue, vodka e baunilha. Bonita, né? Confira o passo a passo abaixo e surpreenda os convidados.
Ingredientes:
30 ml de suco de limão
30 ml de baunilha
50 ml de vodka
10 ml de curaçau blue
Gelo
Modo de Preparo:
1. Coloque todos os insumos em uma coqueteleira. 2. Bata por um minuto com o gelo. 3. Sirva em um copo longo. 4. Finalize com uma folha de hortelã e uma cereja, se quiser.
Como nutrir uma planta que está quase morrendo. Veja o que fazer quando sua variedade de planta favorita começar a parecer um pouco sem brilho.
Quando uma planta – que estava prosperando há alguns dias atrás – piora, até mesmo o pai da planta mais experiente começa a se preocupar. Se isso aconteceu recentemente com você, não se preocupe; a maioria das variedades pode ser revivida após uma rápida sessão de solução de problemas.
A seguir, uma especialista compartilha suas melhores dicas para diagnosticar o problema, que o ajudarão a cuidar da saúde de sua planta em um piscar de olhos.
Diagnosticando o Problema
O primeiro passo para trazer sua planta de volta da borda é determinar o problema, diz Jenna Fowler, a proprietária e diretora de criação da Vagabond Botanical, nos Estados Unidos. “Luz, água e pragas, nessa ordem, são normalmente os principais motivos pelos quais sua planta de casa não está prosperando“, explica ela. “Todas as plantas precisam de luz e água para sobreviver, e cada uma requer quantidades diferentes para ser feliz.” Se você sabe com que tipo de planta está lidando, Fowler sugere fazer uma pesquisa rápida na internet para ter certeza de que está atendendo às necessidades básicas de luz e hidratação.
Iluminação
Se você não tiver certeza de qual tipo de luz solar precisa, Fowler diz para começar com alguns princípios básicos de iluminação. “As janelas viradas a sul e oeste fornecem a melhor luz para a maioria das plantas de dentro de casa”, explica ela. “As janelas do leste são boas para samambaias, monsteras e plantas ZZ, pois podem tolerar menos luz do sol.”
As janelas norte, por outro lado, não deixam entrar muita luz e são adequadas para plantas-cobras ou pothos. Fowler desaconselha colocar a planta de sua casa no sol direto – ela pode se queimar, resultando em folhas marrons. Você também pode querer verificar novamente seu termostato. “A maioria das plantas domésticas é tropical e prefere a temperatura em torno de 21 a 26 graus”, diz ela.
Muita (ou Pouca) Água
Na natureza, a maioria das plantas retira a umidade do solo, razão pela qual Fowler diz que prefere regar suas variedades pelo fundo. Para fazer isso, encha uma tigela rasa ou pires com água e, em seguida, coloque a panela no prato; observe o quanto ele absorve. “Este é o mais próximo de como eles beberiam em seu habitat natural e fornece uma boa visão de quanto a planta realmente precisa durante cada rega”, diz ela, acrescentando que se você quiser medir o nível exato, pode sempre pegar um medidor de água. “Eles são úteis quando você está tentando descobrir as necessidades de sua planta.”
Vaso
As plantas são normalmente vendidas em um vaso de plástico, colocado dentro de um recipiente de cerâmica. “Esta é a melhor maneira de abrigar sua planta de casa. Todos os vasos precisam de orifícios de drenagem – não deixe ninguém dizer o contrário”, diz ela. “Manter as plantas em seus vasos garante que a água possa ser drenada e o ar possa atingir a parte inferior do solo. Também é uma prevenção contra falhas quando você precisa cuidar da saúde de sua planta, tornando-a mais fácil de movê-la.”
Insetos
As plantas pegam pragas – é o equivalente humano de pegar um resfriado. “É natural, mas é importante inspecionar sua planta em busca de insetos toda vez que você regar”, diz Fowler. “Limpar as folhas também é um bom hábito de se adquirir. Certifique-se de verificar a parte de trás das folhas e onde os galhos encontram o tronco, pois esses são lugares que as pragas gostam de se esconder.”
As pragas mais comuns são insetos, que se parecem com minúsculos pontos úmidos; eles causam folhas caídas, muito pouco crescimento novo ou um resíduo branco empoeirado nas folhas. “Se você detectar essa praga, pode usar um tufo de algodão com álcool para limpá-la”, observa Fowler. Você também pode aplicar um spray de óleo de neem uma vez por mês como medida preventiva.
Tony Parker, tetracampeão da NBA pelo San Antonio Spurs, está em busca de um comprador para a sua luxuosa mansão no Texas. Megalomaníaca, a propriedade está listada por 19,5 milhões de dólares, cerca de R$ 110 milhões na cotação atual.
Entre os diferenciais do imóvel estão peculiaridades como sala de cinema e até um parque aquático com direito a gruta particular, além de academia e pomar. Construída em 2005, a casa ocupa um impressionante terreno de 21 hectares. O futuro morador terá à sua disposição nada menos do que 10 quartos, oito banheiros completos e quatro lavabos.
Para os fãs de esporte, há quadras profissionais de tênis, vôlei de praia e, claro, de basquete. Mas o ponto alto do projeto fica por conta da área externa, equipada com um verdadeiro parque de diversões. Tobogãs, trampolins, cascatas e até mesmo uma gruta são só alguns dos atrativos disponíveis no quintal.
Chapéu-de-praia, amendoeira, amendoeira-da-praia ou sombreiro. Esses são apenas alguns dos nomes pelos quais ficou popularmente conhecida a Terminalia catappa, uma planta de porte grande originária da Ásia.
Versatilidade é a palavra que define essa espécie: seus frutos possuem uma semente dura, com amêndoa comestível e muito apreciada em sua região de origem. Da mesma amêndoa ainda pode ser extraído um óleo utilizado na fabricação de remédios caseiros e alguns pratos. Suas folhas contêm princípios ativos e são usadas em medicamentos fitoterápicos. Já a madeira proveniente dela, de boa qualidade e resistente à água, é bastante utilizada na fabricação de móveis.
Quem conta tudo isso sobre a chapéu-de-praia é Luiz Cardoso, paisagista catarinense. Segundo ele, a planta pode chegar até aos 35 metros de altura e com sua copa ampla fornece uma extensa sombra. Essa característica, aliada à tolerância a elementos como salinidade, ventos fortes e estiagem, a torna uma excelente espécie para regiões litorâneas – o que explica parte de seus apelidos.
“As folhas dessa planta são verdes, grandes e de forma ovalada, e conforme envelhecem tornam-se avermelhadas ou de cor bronze, antes de cair. Já suas flores são pequenas e costumam se formar na primavera”, conta o paisagista.
Para o cultivo residencial, a principal indicação é que a chapéu-de-praia seja plantada em jardins e áreas externas, já que cresce bastante e tem gosto por sol pleno. “Ela até pode ser cultivada em vasos, mas em razão do seu porte e de suas raízes agressivas, é aconselhável mudá-la para o solo aos dois anos de vida”, explica.
Já com relação ao tipo de solo, Luiz conta que a espécie não possui muitas exigências, mas aprecia um substrato fértil, drenável e rico em matéria orgânica. Apesar de sua resistência a bons períodos sem água quando adulta, o ideal é que durante o primeiro ano de plantio as regas sejam feitas de forma regular.
O tom branco é sinônimo de tranquilidade, suavidade e amplitude, e uma das suas grandes particularidades é a versatilidade, possibilitando incorporar notas mais escuras, com um visual mais nítido.
Neste apartamento de 80m², localizado no bairro de Perdizes, em um prédio com mais de 40 anos de construção, a arquiteta Sabrina Gnipper projetou uma modernização completa do imóvel com decoração monocromática branca.
O conceito de decoração neutra foi aplicada conforme desejo dos moradores, com acabamentos e mobiliários na cor branca mantendo-se a composição monocromática. O toque de elegância e sofisticação, ficou por conta do porcelanato marmorizado, das cadeiras com botonê – efeito decorativo produzido com botões em uma peça estofada, o espelho de piso e os elementos cromados, agregando na ampliação do espaço e estimulando sensibilidade, leveza e luminosidade.
Já a integração da cozinha à área de serviço possibilitou um melhor aproveitamento do espaço e deu ao ambiente uma sensação de grandiosidade. A arquiteta camuflou a viga que existia sobre a parede que dividia os ambientes com a utilização do espelho, que trouxe infinitude às luminárias lineares feitas sob medida. Já os eletrodomésticos em vidro serigrafado branco revelam muita personalidade e elegância ao ambiente. O detalhe minucioso deste projeto é o varal elétrico embutido no forro de gesso com a iluminação, quando não estiver sendo usado ele fica escondido nesse espaço.
O quarto do casal gira em torno da cabeceira em suede, que reveste toda a parede traseira da cama para trazer um aconchego extra. A cabeceira foi concebida e desenhada em módulos, especialmente para este projeto, pela própria arquiteta e confeccionada com tecido importado. As mesas de cabeceira espelhadas ficaram super elegantes, criando mais um ponto focal do ambiente. O toque final de luxo ficou por conta do lustre de cristais feito à mão e sob medida.
O que você precisa saber sobre o seu jardim antes de comprar árvores, arbustos ou flores. Compreender o básico o ajudará a escolher as plantas corretas logo de cara.
Não há nada como a alegria de passar o tempo em seu jardim – especialmente se for um jardim cheio de plantas, colocadas com perfeição em seu jardim. Mas chegar a esse ponto não acontece da noite para o dia; na verdade, chegar lá pode ser um desafio assustador.
O primeiro passo para construir um belo retiro ao ar livre é selecionar as plantas corretas para o seu espaço. Para ajudá-lo a fazer isso, falamos com especialistas em jardim para descobrir exatamente o que você precisa saber sobre seu quintal e jardim antes de decidir o que plantar (e onde plantar).
Antes de comprar qualquer planta, ou mesmo começar a planejar o layout do seu jardim, você deve passar pelo menos uma semana inteira monitorando como e onde o sol cai ao longo do dia. “Você aprenderá quais partes recebem luz da manhã, luz da tarde, oito horas de sol ou ficam com muita sombra”, diz Ashley Greer, proprietária do Atelier Ashley Flowers, nos Estados Unidos. A luz é uma das coisas mais importantes a se considerar antes de fazer uma compra, pois cada planta tem um conjunto de condições específicas que a ajudam a crescer. “Uma planta que gosta de sombra parcial pode se dar bem na sombra total, mas não terá o seu melhor desempenho”, diz ela. “E se você plantar um arbusto à sombra em pleno sol? Ele provavelmente morrerá em algumas semanas.”
Conheça o seu solo
Como cada planta tem requisitos diferentes, você precisa pesquisar seu eventual ambiente de vida: seu solo. “Nem toda planta é criada da mesma forma, e você pode precisar adicionar alguns nutrientes para ajudar a manter suas plantas alimentadas e felizes”, observa Greer. Como nem todos os solos são iguais (existem muitos tipos diferentes), nem todos os solos retêm a água da mesma maneira. Determinar as capacidades de drenagem do solo é algo que você precisa entender antes de adicionar material vivo. “As raízes de suas plantas têm necessidades, e uma que gosta de ficar com as raízes secas não tolera um ambiente pantanoso”, ela continua.
Jon Roethling, diretor do Reynolda Gardens da Wake Forest University, também nos Estados Unidos, concorda, acrescentando que também é importante conhecer sua zona de robustez e o pH do solo. “O seu solo é ácido? Demasiado ou não o suficiente?” ele observa. Ele também recomenda pesquisar os tamanhos maduros de suas plantas desejadas para garantir que haja espaço suficiente para elas no futuro.
Prepare-se para investir
De acordo com Roethling, é importante ver as plantas; como árvores, arbustos e plantas perenes; como um investimento. “Faça sua pesquisa para ter um bom retorno”, diz ele. “E embora um bom negócio com uma planta seja sempre atraente, às vezes mais barato não significa necessariamente melhor, especialmente se esta for uma planta de longo prazo, como uma árvore para seu quintal ou plantações mais demoradas.”
Este apartamento em Juiz de Fora, Minas Gerais, pertence a uma empresária que divide seu tempo entre a cidade mineira e o Rio de Janeiro. Quando sentiu a necessidade de repaginar a ampla sala de 120 m², a proprietária buscou um projeto que revitalizasse o ambiente e valorizasse a madeira de demolição que reveste o piso.
Para renovar o local, as arquitetas Raquel Salgado e Regina Lucia Machado, do escritório Lagar Design e Arquitetura, que coordenaram a reforma, desenharam um aparador linear de pinho de riga, com oito metros de comprimento. O móvel se estende do espaço de estar ao jantar e foi posicionado à frente da parede amarela. Acima dele, as profissionais fizeram uma composição com quadros que foram escolhidos minuciosamente pela moradora.