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Vamos Ver?

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

Paris Hilton, a irmã Nicky e a mãe, Kathy Hilton, posaram glamorosas na mansão da matriarca em Bel Air, em Los Angeles para uma sessão de fotos da revista "Footwear News". Com figurinos em tons de azul e branco e de grife, elas aparecem na sala.

 

 

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

 

Elas capricharam nas grifes para a pose reunidas: Kathy usa um blazer e calças de penas de avestruz LaPointe, sapato Giannico e um anel de diamante Kallati. Já Kathy veste jaqueta Christian Dior e saia de tule com seus próprios scarpins Christian Dior e colar de pérolas. Paris optou por um vestido envoltório de cristal de Alexandre Vauthier com sapatos Giuseppe Zanotti, brincos de diamante Anabela Chan e anel de Kallati.

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

A socialite negou esta semana que esteja grávida de seu primeiro filho com o noivo Carter Reum. No podcast "This is Paris, afirmou estar esperando até o casamento para isso e que só pensa em ser mãe em 2022. Atualmente ela se dedica a um novo programa de culinária e vai estrelar o reality "Paris In Love", sobre suas núpcias.

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

Nicky aproveitou para divulgar sua linha de sapatos, Nicky Hilton x French Sole Kathy e ela e a mãe estão com o calçado na outra imagem em que aparecem juntas, ao lado da escada.

Paris usa vestido e jaqueta de tweed de Alice + Olivia de seu próprio acervo, sapatilhas de couro, uma bolsa de tweed Chanel e colar do armário da mãe. Kathy surge com uma jaqueta vintage Chanel de tweed, colar, brincos e calças, tudo do seu próprio armário. E Nicky está de saia de tweed Prabal Gurung, uma faixa de cetim vintage e joias Chanel de sua mãe, além de mini bolsas de couro acolchoado. 

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

 

Paris Hilton posa com a mãe e a irmã na mansão em Beverly Hills (Foto: Divulgação)

 

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Na maioria das vezes, as pessoas vão a museus para ver o que há dentro deles e nem sempre reparam em seu exterior. Pode ser que a arquitetura mais simples vista de fora esconda a surpresa dos tesouros que um museu guarda dentro, mas às vezes o exterior é tão impressionante quanto o conteúdo.

Escolheu algumas fotos de museus que são verdadeiramente marcantes por fora e, sem dúvida, são obras de arte em si mesmas.

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Quais deles você viu na vida real e quais gostaria de visitar? 

1 Museu de Astronomia de Xangai, China

O Museu de Astronomia de Xangai abriu ao público em 18 de julho deste ano e é o maior museu de astronomia do mundo. Foi projetado por Thomas J. Wong e o edifício não possui linhas retas ou ângulos retos para refletir as formas das órbitas e a geometria do cosmos. As pessoas que visitarem o museu poderão ver exposições temporárias e permanentes explorando instrumentos e artefatos relacionados à astronomia. Ele também tem um telescópio solar de 24 metros de altura, um observatório, um campo de observação e um Teatro Digital do Céu.

2 Museu Histórico Estadual, Rússia

O Museu Histórico do Estado de Moscou foi fundado em 1872 e está localizado no lado norte da Praça Vermelha. O edifício facilmente reconhecível foi projetado por Vladimir Osipovich Sherwood em estilo neo-russo. É um museu histórico com o objetivo de preservar o passado da Rússia. Entre as coisas interessantes que o museu possui está uma embarcação escavada nas margens do rio Volga e manuscritos do século VI.

3 Zeitz Mocaa, África do Sul

O Zeitz Museu de Arte Contemporânea foi inaugurado em 22 de setembro de 2017 na Cidade do Cabo e é o maior museu de arte contemporânea africana do mundo. O museu foi projetado por Thomas Heatherwick, designer baseado em Londres. Nasceu com a transformação de um silo de grãos que não estava mais sendo usado. O museu abriga arte de escultores, fotógrafos e pintores que trabalham em toda a África.

4 Museu Salvador Dali, Estados Unidos

O museu Salvador Dali em São Petersburgo, Flórida, foi fundado em 1982. O novo prédio com entrada de vidro e claraboia foi inaugurado em 11 de janeiro de 2011. A adição ao museu foi projetada por Yann Weymouth. A bolha de vidro é chamada de enigma e é composta por 1.062 peças triangulares de vidro. No museu, os visitantes podem encontrar 96 pinturas a óleo, mais de 100 aquarelas e desenhos, 1.300 gráficos, fotografias, esculturas e outros itens. Uma das peças mais famosas de Dali, A Desintegração da Persistência da Memória, está abrigada neste museu.

5 Museu de Arte Contemporânea de Niterói, Brasil
Fotos: Divulgação

O Museu de Arte Contemporânea de Niterói é um dos principais marcos da cidade desde sua inauguração em 1966. O formato inusitado e futurista, que lembra um disco voador, foi ideia do designer Oscar Niemeyer. O próprio arquiteto descreveu seu trabalho como uma “flor que cresce nas rochas”. A maior parte do acervo do museu são 1.200 peças que foram presenteadas pelo colecionador João Sattamini. São, em sua maioria, obras de artistas brasileiros dos anos 1950 ao início dos anos 1990.

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Fonte: Bored Panda

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Incrível

A cidade de Brisbane, na Austrália, será a sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Verão de 2032 depois que o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou nesta quarta-feira (21) a recomendação de seu conselho-executivo.

 

 

 

 

Brisbane, na Austrália, é eleita sede dos Jogos Olímpicos de 2032 (Foto: Getty Images)


 

De acordo com as informações divulgadas pelo COI, a candidatura de Brisbane teve 72 votos a favor e cinco contrários, além de três abstenções. Com aproximadamente 2,3 milhões de habitantes, a cidade australiana será a terceira localidade no país a sediar as Olimpíadas: as duas primeiras foram Melbourne, em 1956, e Sydney, em 2000.

Durante o anúncio transmitido em telões, centenas de pessoas se reuniram em Brisbane e vibraram com a confirmação. A cidade vai suceder as edições dos Jogos de Paris 2024 e Los Angeles 2028.

 

Tóquio está sediando as Olimpíadas e Paralimpíadas de 2020, que foram adiadas em um ano por causa da pandemia de Covid-19. Aqui, nós te contamos todos os detalhes e curiosidades sobre a Vila Olímpica no Japão. Confira!

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Incrível

David Olson, de 33 anos, descobriu mais de 150 bolas de boliche quando demoliu a laje de concreto da varanda de sua casa em Norton Shores, EUA. “Antes de quebrar qualquer coisa com um martelo, consegui puxar um dos blocos de concreto da lateral e dar uma olhada”, disse Olson. “Eu vi um monte de areia e metade de uma esfera preta e azul, e foi então que fiquei intrigado e comecei a tirar a areia dela e percebi que era uma bola de boliche.”

David Olson então começou a cavar mais na areia e percebeu que não havia apenas uma bola de boliche sob sua varanda, mas 158 delas. Como não tinha ideia de quanto tempo as bolas estavam lá, ou como elas chegaram lá, Olson ligou para o fabricante, Brunswick Bowling Products, para confirmar que nenhum dos materiais usados ​​para fazer as bolas havia se tornado tóxico.

Fotos: David Olson

Olson disse que Brunswick confirmou que eles eram seguros para a saúde e o fez tirar fotos. Algumas bolas tinham números de série e gravuras que datavam da década de 1950, mesma época em que a casa de Olson foi construída. No entanto, não está claro quando foram colocados sob a casa.

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“Ao redor da escada de cimento há um pátio feito de blocos de pavimentação, e alguns eram desnivelados, então eu os tirei e encontrei mais algumas bolas”, disse ele. “Tenho cerca de 75% de certeza de que existem tantas bolas no chão quantas bolas fora, talvez até mais.”

A história foi compartilhada em todo o mundo e Olson até começou uma página no Facebook para que os fãs de bolas de boliche possam acompanhar a sua saga. Quanto ao que ele está fazendo com elas, é um tanto confuso. Ele deu algumas bolas de boliche, mas ele e sua esposa planejam ser criativos com o resto – como usá-los em uma pavimentação decorativa em seu quintal. Veja mais fotos:

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Incrível

Em apenas 12 dias, a artista em Jacarta, Agnes Hansella, moldou um trio impressionante de instalações de macramê penduradas no teto, em Bali.

Cada uma das obras de macramê mede mais de 11 metros de largura, cobrindo a estrutura ao ar livre com fibras franjadas que evocam os arredores costeiros de Jimbaran. Intituladas “Mountain”, “Ocean” e “Sunset”, as tapeçarias refletem o ambiente natural por meio de formas assimétricas que lembram corais, ondas e pássaros.

“Mountain,” 11,5 x 7,66 metros. Fotos: Agnes Hansella

Ao lado de uma equipe de artistas com quem ela não havia trabalhado antes, Hansella cortou cordas de manila com uma serra e equilibrou-se em um andaime para montar as enormes obras. Todos os três começaram com rascunhos e evoluíram no local.

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“Eu nunca fui boa em desenhar fotos, então o design final é principalmente algo que eu criei no local. Eu os mudo muito com base no meu instinto e situação. Com as técnicas do macramê, as cordas têm vontade e caráter próprios para que a artista as acompanhe e vejo o que pode e o que não pode funcionar”, conta Agnes ao Colossal. O trio foi encomendado pelo Flowerbloom Studio.

“Mountain,”  11,5 x 7,66 metros.

Atualmente, Hansella está trabalhando em uma obra menor para uma villa no Bahrein e planeja explorar tufos e esculturas de fibra nos próximos meses. Ela vende suprimentos de macramê, tapeçarias e objetos funcionais em sua loja, e você pode acompanhar seus projetos mais recentes no Instagram.

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“Sunset,” 11,50 x 5 metros.
“Ocean,” 11,5 x 6,5 metros.

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Vamos Ver?

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Há algo de místico em construir sobre solo de cristal, que brilha em noites de lua cheia e reflete um suave tom rosado sempre que a luz do sol incide em ângulo inclinado. Este cenário onírico entrou no imaginário da atriz e produtora Narciza Leão em 2013, após uma passagem pela Chapada dos Veadeiros, Goiás. “Cheguei no escuro, depois de cinco horas viajando sozinha de carro. Pela manhã, notei a riqueza natural e me emocionei. Queria um lugar para mim ali”, recorda.

 

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Posicionada no terreno de forma a garantir ventilação cruzada nos dois eixos, a casa se mantém fresca ao longo do dia, medida fundamental sob o calor do cerrado
 
Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Pouco tempo se passou até que ela e mais quatro amigos comprassem em sociedade uma antiga fazenda no município de Cavalcante. Seus companheiros de empreitada logo ergueram uma única casa no meio da vegetação nativa. Marcar presença dessa forma garante proteção contra invasões e desmatamento, ações ainda comuns em locais ermos do Centro-Oeste (e que ajudam a explicar por que o Cerrado é o bioma que mais encolhe a cada ano).

A opção de Narciza por fincar uma base própria veio em 2018, em conjunto com a jornalista e cineasta Daniella Cronemberger, sua companheira. Materializar esse sonho de isolamento voluntário ficou a cargo do Bloco Arquitetos, escritório brasiliense dos sócios Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco.

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Na obra, que durou oito meses, a cobertura ficou pronta primeiro: assim, os trabalhadores ganharam um bem-vindo escudo contra o sol, muito apreciado pela equipe
 
Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

“A Narciza e a Dani foram muito cuidadosas com o entorno. Alocada na parte média do terreno, a residência está semiescondida na paisagem. Até onde a vista alcança, tudo é cerrado”, aponta Mangabeira.

A inteligência construtiva do trio foi fundamental para unir estrutura metálica com blocos de adobe, grandes aliados da estabilidade térmica, além de juntar outros recursos típicos de nossa arquitetura vernacular, a exemplo de varanda e brises, a tecnologias como captação de energia solar. “Visitamos alguns vizinhos e percebemos a importância da proteção contra o calor constante da região”, fala o arquiteto.

O projeto considerou até mesmo uma barreira contra incêndios naturais, fenômeno causado por raios no início da temporada de chuvas e parte do ciclo de vida do ecossistema, pois muitas espécies vegetais carecem do fogo para quebrar a dormência das sementes. Vem daí o costume local de contornar as moradias com um aceiro, pequeno descampado que interrompe o caminho do fogo. Na de Narciza e Daniella, ele tem 6 m de largura.

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

 

Para entender como este refúgio pôde surgir no meio da savana brasileira, é necessário conhecer o herói desta saga: o caminhão toco, único veículo de carga capaz de vencer o difícil acesso até o lote, num percurso de 40 minutos por estrada de terra batida depois que o trecho asfaltado termina. Todo o material necessário para erguer o novo pouso precisava caber neste pequeno valente. Cálculos feitos, a estrutura terminou modulada de acordo com o tamanho das telhas isotérmicas que ele conseguia comportar. 

Toras de eucalipto descascado parafusadas na estrutura metálica compõem os brises: na fachada mais exposta ao sol da tarde, eles se prolongam quase até o chão
 

 

 

 

 

 

 

O pavilhão de dois quartos e 270 m² fica sobre uma laje de concreto elevada, e sua implantação tira partido da ventilação cruzada, outro cuidado precioso para manter o interior sempre fresco. A circulação acontece pelos corredores avarandados, protegidos por brises de eucalipto descascado instalados no avanço do telhado – que, por sua vez, é sustentado por uma espécie de exoesqueleto metálico.

Painéis solares reservam a força em duas baterias, suficientes para prover energia por até três dias. Ali gasta-se apenas com a pequena geladeira, alguns ventiladores de teto e a caixinha de som, que toca as playlists de Daniella. Não há TV, internet, sinal de celular – tudo segue o ritmo da natureza, sobre um chão brilhante de pedras cor-de-rosa.

 

 

 

 

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Legal

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Balões dourados nos formatos dos números dois e cinco ainda flutuam pela casa de Jasmine Archie, que acaba de completar 25 anos. Um dos presentes deste novo ciclo é o próprio lar recém-decorado em Austin, Texas.

O lema da cidade, “keep Austin weird” (“mantenha Austin esquisita”, em tradução livre), se aplica bem a este loft multiúso, onde atualmente a fotógrafa também confecciona uma série de bolos decorativos feitos de papelão e massa corrida colorida, trabalho batizado como Pretty Shitty Cakes – apenas uma entre tantas atividades às quais Jasmine se dedica no lugar onde vive há pouco mais de seis meses com o músico Jack Boyd, e seu cachorro, Sebastian.

 

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Com layout inteligente, a casa aceita vários usos apesar da planta enxuta: de espaço para ioga até sala de cinema e estúdio fotográfico, tudo cabe ali
Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Foi no site Craigslist que ela deparou como endereço dos sonhos, localizado em seu bairro predileto, entre Cherrywood e East Austin. De tão perfeito, chegou a suspeitar da veracidade do anúncio. Além da região central e descolada, a arquitetura funcional era justamente o que buscava. E, assim, a montagem deste set especial tornou-se, nos últimos meses, objeto de grande parte de sua energia. “O meu companheiro se limita a dizer sim ou não”, brinca.

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Conforto é estar perto de coisas ou pessoas que me enchem de amor, rodeada de objetos que trazem alegria
Jasmine Archie
Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

O mesmo estilo fresco, ousado e delicado que define sua linguagem fotográfica permeia a casa, marcada pelas cores vibrantes de obras assinadas, em sua maioria, por artistas locais, ao lado de peças de design encontradas em lojas virtuais, outro hobby desta artista encantada por decoração de interiores.

A conversa cromática é liderada por reproduções de Henri Matisse, lembrança dos pais de Jack, também apaixonados por arte e décor. A partir desse singelo presente, Jasmine descobriu-se colecionadora. Para a jovem, os trabalhos expostos ali materializam aquilo que ela entende como conforto: “estar perto de coisas ou pessoas que me enchem de amor, rodeada de objetos que trazem alegria.”

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Não bastasse ser abraçada pelos itens que lhe são caros, ela desfruta de um ambiente criativo onde nunca falta luz natural. “Aqui bate muito sol. Isso me faz bem, principalmente para minha produção fotográfica. Ter espaço suficiente para realizar as duas coisas – trabalhar e morar— é essencial para mim”, ressalta.

Um amplo jardim complementa os 74 m² de área construída. O acesso ao verde se dá pela porta convencional ou pela inusitada estrutura de vidro e metal (ela chama de garage door), que se levanta integrando os dois mundos, interior e exterior. Jasmine adora mantê-la aberta o dia todo, sempre que possível, e pratica ioga ali pela manhã.

À noite, o living se transforma em sala de cinema – uma das maiores paixões da fotógrafa, que no futuro espera atuar no universo da imagem em movimento.

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Contígua ao living, a sala de jantar ladeada pela cozinha integrada funciona como ateliê ou estúdio, enquanto o local previsto para ele, no mezanino, aguarda finalização. Como Jasmine achou o imóvel em plena pandemia, muitos são os planos para quando a situação melhorar. “Gostaria de fazer uma festa de inauguração, hospedar uma galeria com várias obras minhas e ter meu namorado tocando lá fora. Quero convidar todo mundo que conheço. Sinto falta de estar perto de gente.”

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

 

 

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