Cada vez mais as pessoas têm buscado formas diferentes de iluminar a casa. Exatamente por isso, as luminárias de apoio têm tido uma grande procura, pois tornam os espaços mais sofisticados e originais. Por isso, a arandela é a peça ideal em razão do acolhimento proporcionado e, ainda, o fato de se adequarem a todos os cantinhos.

Para quem ainda não está familiarizado, a arandela é aquela luminária instalada diretamente nas paredes. É possível encontrar modelos para áreas internas e externas, sendo que cada uma possui suas próprias características. Portanto, antes da compra, é necessário verificar se as especificações são compatíveis com o objetivo desejado.

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Pontos positivos

Entre as principais vantagens de eleger as arandelas – independente do ambiente escolhido – é que essas peças agregam estética e funcionalidade. São capazes de agradar os mais variados gostos, em razão da grande quantidade de modelos à disposição no mercado. Elas também são ótimas pedidas para quem quer dar uma pequena renovada na casa, sem a necessidade de gastar muito, ou de fazer grandes reformas.

Sempre bem-vindas!

As arandelas são sempre ótimas opções! No entanto, as peças devem ser utilizadas como parte da iluminação auxiliar, ou seja, não são recomendadas como única fonte de luz do espaço. Portanto, são incríveis para reforçar a iluminação de certos pontos, como é o caso de luminárias para estudo ou para incluí-las perto das laterais de móveis.

Cômodo a cômodo

Nos ambientes internos, seu uso é perfeito principalmente para os quartos e salas de estar (com peças de luzes indiretas). Na sala, por exemplo, a arandela pode ficar junto à mesa lateral, ao lado do sofá, para trazer uma atmosfera charmosa. Ideia semelhante pode estar nos quartos, em que essas luminárias ficam super bem com a cabeceira das camas.

No caso de cozinhas e lavanderias, as arandelas com luzes difusas e com direcionamento para as bancadas são ótimas. Em home offices, as luminárias articuláveis são excelentes escolhas para auxiliar no dia a dia. Já para banheiros e lavabos, a iluminação frontal ou difusa – por meio de luzes acima ou ao lado de espelhos – representa uma ótima alternativa para auxiliar nas tarefas de higiene pessoal ou maquiagem.

No hall de entrada, ou em algum cantinho especial, as peças podem estar em uma posição com o intuito de criar uma iluminação decorativa, para compor desenhos nas paredes, até mesmo instalando-as em forma de repetição, destacando ainda mais a entrada da casa.

As áreas externas também podem receber esse tipo de luminária, desde que apresentem Índice de Proteção acima de 65, que garante maior resistência às intempéries. Sendo assim, quando o produto possui IP65 significa que é resistente à prova de poeira e a respingos d’água, o IP66 pode receber jatos d’água, enquanto o IP67 resiste à imersão temporária do produto. As arandelas também combinam com as varandas, para compor um espaço de descanso aconchegante; ou então, em muros dos jardins para tornar o espaço mais convidativo durante a noite.

Versatilidade

As arandelas possuem muitas diferenças na comparação entre seus inúmeros modelos! Isso se deve ao fato de que a sua maior característica, a da versatilidade, permite que usá-la de várias maneiras e para diferentes objetivos.

Por isso, no mercado é possível encontrar arandelas com luzes diretas ou difusas, em temperaturas de cor mais neutras e frias (acima de 4000K), para as atividades práticas, que necessitam de mais atenção. Assim como aquelas com temperaturas de cor mais quentes (2700K a 3000K), que favorecem o aconchego e o conforto.

Há também modelos que proporcionam luz indireta e difusa, efeito que evita ofuscamento, além de trazer muito charme. Assim como arandelas com efeito de luz direta (para estudos ou atividades específicas), ou de fachos, peças estéticas que tornam os ambientes mais cenográficos e com uma atmosfera contrastante entre luz e sombra.

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De granola a saladas saudáveis, quase todas as refeições têm um sabor melhor com castanhas e, claro, são um excelente lanche saudável.

As castanhas oferecem um coquetel generoso de nutrientes essenciais, desde proteínas até fibras. Além disso, existem também muitos tipos de castanhas (por exemplo, amêndoas, castanhas de caju, nozes e pistaches, só para citar algumas variedades), então há alguma para quase todos os gostos.

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Por isso, saber a melhor maneira de armazenar castanhas em casa significa que elas durarão mais e ajudarão a reduzir o desperdício de alimentos.

Gorduras boas

Se você quiser tirar o máximo proveito de suas castanhas, é importante armazená-las do jeito certo. Seja em sacos plásticos, embalagens originais ou transferidos para potes de vidro ou outros recipientes, muitas pessoas as mantêm à temperatura ambiente – assim como os supermercados – mas essa é realmente a técnica errada.

Primeiro, é importante entender por que e como elas estragam: as castanhas estão repletas de gorduras insaturadas (“boas”), responsáveis ​​por seus benefícios anti-inflamatórios.

No entanto, conforme observado pela Academia de Nutrição e Dietética dos Estados Unidos, as gorduras insaturadas são extremamente frágeis e delicadas, o que significa que se decompõem rapidamente.

Portanto, isso torna as castanhas propensas ao ranço, o que arruína seu sabor e frescor. Então, para preservá-los, é melhor armazenar na geladeira, diz Richard LaMarita, chef-instrutor do Instituto de Educação Culinária. A geladeira evitará que as gorduras insaturadas se desfaçam, diminuindo a deterioração.

A melhor maneira de armazenar castanhas

A geladeira, sim, mas especificamente, LaMarita recomenda refrigerar em potes de vidro herméticos. Armazene as castanhas extras no freezer nos sacos em que vieram, diz ele. (Se você não tiver os sacos originais, considere usar um recipiente hermético seguro para freezer.)

Quando o estoque da geladeira estiver acabando, é hora de “recarregar com os refis do freezer para os potes na geladeira”. Armazenadas em um recipiente selado na geladeira, as castanhas duram de quatro a seis meses. Enquanto isso, no freezer, elas duram pelo menos um ano.

Vale a pena notar que algumas estragam mais rápido do que outras. A razão? “As castanhas têm uma ampla gama de teores de gordura”, diz LaMarita. Amêndoas, nozes e pistaches têm menos gordura, então geralmente duram mais do que as com mais gordura, como macadâmia, castanhas de caju e castanhas do Pará, que ficam rançosas mais rapidamente, diz LaMarita.

Você não notará essa diferença tanto quando os guardar na geladeira e no freezer, mas é mais óbvio quando ficam na despensa ou nos armários da cozinha.

Como saber se estragaram

Quando se trata de detectar se estão estragadas, a melhor aposta é usar o nariz. Como explica LaMarita, o sinal mais dominante é um odor desagradável. “Castanhas rançosas exalam um aroma – um cheiro azedo, mofado, parecido com tinta, parecido com plástico”, diz ele.

“A textura deles será macia e eles perderão a crocância.” Em termos de sabor, castanhas estragadas serão azedas e amargas. “Se você acidentalmente comer, elas não o deixarão doente, mas serão desagradáveis no sabor”, diz LaMarita.

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Com lojistas de norte a sul do país, a nona edição da ABCasa Fair conta com 380 expositores, que apresentam os mais variados itens de decoração para casa, festas e jardim. A estimativa é receber 40 mil até hoje, 16 de agosto, nos 70 mil m² do Expo Center Norte, em São Paulo. “Queremos contribuir para o reaquecimento do setor, auxiliando todas as frentes envolvidas, como fornecedores, parceiros, expositores, lojistas e a cadeia do mercado de feiras de negócios”, diz Eduardo Cincinato, presidente da associação.

A maior feira do segmento na América Latina apresenta, além de alguns dos maiores fornecedores de peças de décor, uma programação diária de talks com grandes nomes do setor falando sobre varejo, experiência de compra, marketing digital e outros assuntos. Bianual, o evento é exclusivo para lojistas e profissionais da decoração, design de interiores, arquitetos e paisagistas.

Este ano, a diretora de estilo da Casa Vogue Adriana Frattini, destaca 12 itens que foram seus favoritos:

 

1 – Tapete da Tapecouro

No portfólio da Tapecouro, há diferentes acabamentos e opções de cores para tapetes feitos 100% à base de couro.

 

2 – Almofadas da Decortextil

Ainda na tendência da geometria, as opções da Decortextil traz o feito à mão da tecelagem e cores que adicionam bossa à neutralidade.

 

3 – Produtos da Vasap

Todo o portfólio da Vasap é produzido em polietileno, material plástico 100% reciclado. A marca faz coleções assinadas por designers renomados e tem também sua linha própria, o Estúdio Vasap, responsável pelo conjunto de mesa e bancos que será lançado no início de outubro.

 

4 – Cadeira da Or Design

Disponível em preto e branco, a cadeira da Or Design apresenta detalhes de palha sextavada, um ícone do mobiliário nacional.

 

5 – Espelho da Umbra

O espelho Echo, da Umbra, possui três partes modulares, o que possibilita que o morador customize a peça como preferir.

 

6 – Muranos da Cristais di Murano

As peças dos Cristais di Murano são feitas com a técnica artesanal de sopro de vidro, o que garante que cada item seja único.

 

7 – Vaso da Lucatti

O portfólio da Lucatti conta com opções variadas de estilos e tamanhos de vasos de vidro e cerâmica. Aqui, o eleito foi o cachepot texturizado preto.

 

8 – Jogo de jantar da Wolff

Na Wolff, a escolha foi o jogo de jantar preto com talheres dourados.
 

 

9 – Itens da Luli Ateliê

Inspirada nas linhas retas da arquitetura, a ceramista Ludmila Stievano criou a Luli Ateliê. Ela desenvolve peças de cerâmica como copos, vasos, tigelas, boleiras, travessas e pratos, disponíveis em 12 cores.

 

10 – Tapetes da Lilian Gift Design

Os tapetes redondos são tendência. Na Lilian Gift Design, eles podem ser trançados de palha, garantindo um toque rústico a qualquer ambiente.

 

11 – Balanço da TS Brasil

Com vasto catálogo de opções de mobiliário para áreas externas, a TS Brasil apresenta também cerâmicas a acessórios para o jardim. Aqui, o balanço de tricô.

 

12 – Esculturas da Calabrott Design

A Calabrott Design apresenta uma coleção de esculturas de pedras em formatos e tamanhos variados como um convite para a pausa em meio a rotinas agitadas.

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Totalmente aberto, o closet facilita a visualização das roupas. Com portas, entretanto, fica protegido da poeira. É preciso ponderar! De uma forma ou de outra, este ambiente facilita a rotina porque permite mais agilidade no momento de se arrumar.

Mas, não basta ter um closet lindo, se você não consegue acessar suas roupas e acessórios no dia a dia. Portanto, para que este espaço seja perfeito, é importante ter um projeto de acordo com suas necessidades.

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Por exemplo, se você tem muitos vestidos longos, vai precisar ter um local específico para eles. Mas, caso sua necessidade seja acomodar muitos ternos, também será fundamental prever esse uso. Já se o closet vai atender a uma criança, a altura das prateleiras e gavetas devem ser adaptadas.

Então, pense sempre em ter um ambiente bem iluminado – com luz natural e artificial -, com um assento para calçar os sapatos e espelhos nas paredes ou portas dos armários para que possa se ver de corpo inteiro.

Puxadores iluminados facilitam o uso de dia e de noite

Indicado para portas de abrir, os puxadores Shadow – com iluminação integrada – são os grandes destaques deste projeto. O efeito de luz projetado combina beleza e funcionalidade, além de valorizar os revestimentos dos painéis.

O armário fechado tem frente de padrão melamínico. O closet aberto permite a instalação de prateleiras, nichos e gavetas, sem a necessidade de portas e laterais estruturais.

Portas deslizantes liberam o acesso no canto do closet

Os cantos de armários são sempre um desafio para quem busca praticidade! Neste modelo, para permitir fácil acesso aos cabideiros e prateleiras a 90 graus, foram utilizadas portas com sistema deslizante.

No nicho vizinho, a iluminação vertical é a responsável pela facilidade no manuseio dos acessórios. Além disso, mais uma funcionalidade é o cabideiro extensível, que otimiza a parte superior do armário. Para compor as portas: modelo metalizado na cor pérola e de vidro cristal.

Sistema estrutural aceita dimensões generosas

Com mais de 5 m de comprimento, este closet só é possível graças ao sistema de cremalheiras que possibilita toda a estruturação de prateleiras e gavetas sem a ajuda de laterais. O modelo também permite a aplicação de painéis em matelassê, no fundo do armário, e iluminação horizontal.

O acabamento amadeirado é de melamínico e as frentes das gavetas levam pintura acetinada areia. As portas, com sistema deslizante, têm perfil dourado e espelho champanhe.

Prateleiras inclinadas ajudam na visualização dos sapatos

Também com cremalheiras entre um painel e outro, este closet tem visual fluido e elegante. Inteiramente com acabamento melamínico padrão BP Amber, é composto por prateleiras inclinadas para acomodação de calçados, prateleiras retas para roupas de cama e caixas em geral, cabideiros, gavetas e iluminação horizontal.

A opção pela utilização de apenas uma porta com sistema deslizante Plus – modelo Piano, com perfil Champanhe e vidro Linee Oro – deixa roupas, sapatos e acessórios expostos e com fácil visualização.

Versatilidade é ideal para quartos infantis

Ideal para quartos de crianças ou outros ambientes que peçam o sobe e desce de prateleiras, este closet apresenta montantes metálicos. Portanto, é possível a instalação na parede, do piso ao teto e também entre um ambiente e outro, esta configuração facilita ajustes constantes, caso necessário.

Mas, não permite o acréscimo de portas. Então, neste modelo, os painéis amadeirados tem acabamento no padrão BP Leblon e os montantes são de alumínio na cor preta. O sistema de iluminação horizontal, agrega ainda mais funcionalidade.

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Toda semana a redação do Minha Casa seleciona alguns cantinhos preferidos enviados pelos nossos seguidores do Instagram para compartilhar no nosso feed da rede.  Se você não está familiarizado com está familiarizado com este nosso projeto super especial, trata-se de fotos dos cômodos especiais da nossa comunidade!

Para quem perdeu os últimos – corre lá para seguir a gente! – fizemos uma compilação de todos os novos cantinhos que agora fazem parte do nosso perfil, vem conferir:   

Enviada por @raquel.klieger

Enviada por @celina_1soares

Enviada por @lardamarlyni

Enviada por @msantosr_1

Enviada por @casadozafa

Enviada por @anacarlacentellas

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Perfeitas para o balcão da cozinha ou da varanda gourmet, as banquetas altas trazem praticidade, beleza e muita personalidade ao ambiente.

Não basta se encantar apenas pela estética, pois há muitos cuidados para a compra certa das banquetas altas. Por isso, o arquiteto Bruno Moraes revela algumas dicas que podem ajudar a selecionar o modelo ideal, considerando design, tamanho, quantidade e material.

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“Embora seja um móvel certeiro quando falamos em cozinhas americanas, as banquetas altas também podem ser adotadas em varandas gourmets e outros espaços relacionados ao receber em casa”, comenta.

Melhor material

Quando se trata do material mais comum, a madeira, especialmente nos momentos em que se deseja aconchego, está no topo da lista. Mas, os modelos feitos de metal, com diferentes cores, também estão em alta.

No entanto, quanto a quantidade ideal, tudo vai depender da largura do tampo, da bancada: é preciso tomar cuidado para não criar um ambiente desconfortável, seja pela falta de espaço entre os móveis, seja pela ergonomia em relação ao balcão em si.

É preciso planejar cuidadosamente as características da banqueta. Segundo Bruno, deve-se levar em consideração todas as variáveis envolvidas: local, estilo do ambiente, espaço disponível e, é claro, a preferência do cliente.

“Não se trata de um móvel perfeito para um local de maior permanência, a não ser que seja uma opção de assento macio, muitas vezes até com braços”, afirma o arquiteto. “Considero uma alternativa para refeições rápidas, para receber os amigos de uma maneira casual, despojada”, completa o arquiteto.

Alternativas de banquetas

Além disso, uma dica para quem busca algo funcional para ambientes reduzidos ou integrados é a banqueta giratória. Com ela, é possível sair do balcão sem se afastar e virá-la para todos os espaços conectados.

Já para os moradores que priorizam a comodidade, uma solução interessante é a alternativa com regulagem de altura, que garante o ajuste perfeito em relação ao tampo. A boa notícia é que não faltam produtos que combinam todas essas características em um design atemporal.

Quando falamos em medidas de conforto, para acompanhar as bancadas altas (com aproximadamente 1,15 m de altura), vale recorrer às banquetas que ficam de 83 a 85 cm do piso, garantindo uma postura confortável.

Para se ter um comparativo, uma bancada com cerca de 1 m de altura, convém eleger banquetas médias. Para manter a coluna ereta e uma boa ergonomia, deixe-o móvel entre 70 e 75cm de distância do chão. “À título de comparação, uma cadeira geralmente está a 45 cm do piso, portanto, não proporcionaria a mesma ergonomia na execução de um balcão alto”, comenta Bruno.

Acerte na Composição

Não é regra, mas fica difícil imaginar uma banqueta sozinha, de acordo com o arquiteto Bruno Moraes. “Em geral, está acompanhada de uma bancada, de um tampo. Se for para deixar sozinha, é mais recomendável que seja uma cadeira ou uma poltrona”, compara. “Outra situação recorrente é ter mais de um móvel, lado a lado, a não ser que o espaço seja pequeno demais e só caiba uma unidade”, continua o profissional.

Quanto à pergunta se podemos misturar diferentes modelos de banquetas altas numa mesma bancada, o céu é o limite, não há regras. No entanto, se a ideia é ter uma decoração com um visual mais leve, repetir os modelos facilitará esse resultado. “Costumo usar duas, três ou até mais peças idênticas em busca de unidade visual e um conjunto mais harmônico, como fizemos nessa bancada de cozinha com os modelos de cobre Bertoia”, afirma ele.

Escolhas certeiras para áreas externas

Para os espaços ao ar livre, tudo começa pela escolha de materiais resistentes às intempéries. Tanto o alumínio como alguns tipos de madeira, caso do cumaru, aguentam à ação do tempo. Contudo, a diferença de que a madeira pede manutenção de tempos em tempos.

Se o ambiente está conectado à piscina ou poderá receber os moradores com roupas molhadas, o assento e encosto das banquetas altas devem ser feitos de um material impermeável e que, de preferência, seque rapidamente. “Entre os bons exemplos de materiais, temos a corda náutico, os tecidos Acquablock e com proteção contra água e raios-UV”, exemplifica Bruno Moraes.

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O vinagre de maçã está entre os itens essenciais em uma casa. Ele é uma das melhores companhias seja para a cozinha, a limpeza ou até para a higiene pessoal. Fazer vinagre artesanal é muito mais simples do que parece e ele pode ser feito, inclusive, com partes da fruta que iriam para o lixo.

Veja abaixo tudo o que você precisa saber para fazer o seu próprio vinagre de maçã!

Ingredientes

• Cascas e miolos de seis maçãs grandes.
• 1 colher de sopa de açúcar.
• 2 litros de água sem cloro.
  Retirar o cloro da água é muito simples. Basta deixá-la em um recipiente aberto por um dia. É imprescindível que a água esteja livre de cloro, pois ele pode matar as bactérias que realizam a fermentação, comprometendo a fabricação do vinagre.

Como fazer

1. Misture os pedaços das maçãs com a água e o açúcar em um recipiente grande de vidro ou cerâmica com a boca larga. Não use tampa, apenas cubra o recipiente com um pano fino.

   Apesar de não querer que o ar entre em contato com a mistura, o processo de fermentação pode gerar uma pressão grande, já que as bactérias estão produzindo CO2 como um subproduto da fermentação. Portanto, se você optar por tampar o recipiente é preciso que ele seja aberto várias vezes ao dia, durante todo o processo.

2. Ao longo dos próximos dias agite sempre a mistura, várias vezes ao dia. Este movimento areja o fermento e estimula a atividade microbiana, além de prevenir o aparecimento de mofos. Depois de alguns dias, a mistura deve começar a borbulhar.
3. Assim que começar a borbulhar, passe a mexer com uma frequência menor. O ideal é que o líquido seja movimentado apenas uma vez ao dia, nesta etapa. O tempo desta fermentação pode variar, mas o gosto deve começar a ficar amargo em uma semana.
4. Coe o líquido. Após uma semana o vinagre já deve estar pronto, mas você pode esperar para coá-lo quando o borbulhamento cessar.
5. Coloque o vinagre em uma garrafa com tampa, mas fique atento, pois ele ainda pode estar borbulhando e, portanto, gerando pressão, que precisa ser retirada para que a garrafa não estoure.

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