A área socialcomvaranda desta cobertura no bairro Pinheiros, em São Paulo, ganhou cores e decoração maximalista, com obras de arte e design brasileiro, atendendo ao estilo da proprietária, que se mudou para a cidade após uma temporada em Paris, na França.
O arquiteto Felipe Marcos se inspirou nas memórias afetivas da moradora, apostando em elementos clássicos, madeira e detalhes cheios de charme. A cozinha ganhou ladrilho amarelo nas paredes, armários marsala e pontos de cores verdes e azuis. Os detalhes de raios na porta de entrada foram confeccionados em latão envelhecido, e a estante, assinada por Sergio Rodrigues, totalmente restaurada para ocupar a parede principal.
Na varanda, o destaque fica por conta dos ladrilhos hidráulicos feitos à mão especialmente para o projeto – que levou em torno de cinco meses para ser elaborado e mais oito meses para a conclusão. Gostou do resultado?
A suíte do apartamento de um empresário em Niterói (RJ) ganhou tons marcantes no projeto, com marcenaria e banheiro escuros, imprimindo personalidade ao ambiente.
A designer de interiores Livia Amendola e o engenheiro civil Rômulo Campos, sócios no Studio Livia Amendola, atenderam ao pedido do proprietário, que queria filtrar a entrada de luz natural para descansar mais. Para isso, os armários, a porta de acesso à varanda e as paredes foram revestidos com madeira ripada, criando umambiente mimetizadoe bem isolado.
Além de fugir do lugar comum, com cores neutras ou claras, apostar em uma paleta escura traz sensação de acolhimento e formalidade, além de surpreender quem chega. Curtiu?
Seja por falta de habilidade ou simplesmente má sorte, é comum termos problemas com a rolha ao abrir uma nova garrafa de vinho. Mas calma, isso não significa que sua noite foi arruinada! Muitas vezes, principalmente em safras mais antigas, a rolha pode estar fragilizada por conta do tempo ou pela umidade, e é normal que ela fique presa no gargalo ou se desmanche e caia dentro da garrafa. Abaixo, revelamos a solução para o problema.
O sommelier Leandro D'Kessadjikian, explica que, após esses imprevistos, na maioria dos casos, o vinho ainda estará bom para beber e sua qualidade será a mesma. Porém, como não existe uma regra universal, é melhor reservar o julgamento até você ter provado a bebida.
Dessa forma, caso a rolha fique pela metade no gargalo, o especialista explica que a primeira atitude a tomar é tentar retirá-la de forma cuidadosa com o próprio saca-rolhas.
"Insira a espiral do saca-rolhas na cortiça, em uma inclinação de 45° e tente puxá-la suavemente. Outra alternativa é utilizar um saca-rolhas tipo pinça, o que exige um pouco mais de delicadeza. As lâminas devem ser inseridas entre a rolha e o gargalo cuidadosamente, fazendo pequenas rotações até que a cortiça se desprenda totalmente da garrafa." comenta.
Diante dos pedaços de rolha que caíram dentro da bebida, o ideal é utilizar um decanter e filtrar o vinho antes de servir. Porém, caso você não possua esse acessório em casa, basta utilizar "um funil para vinho, um coador, um filtro de papel ou até mesmo uma gaze", sugere. Outras opções incluem um pano de algodão e até mesmo uma peneira.
Vale ressaltar que, caso os imprevistos com as rolhas sejam recorrentes, é bom investir em um "recuperador de rolhas", uma espécie de pinça que retira os pedaços caídos dentro da garrafa.
Outra dica é optar por saca-rolhas do tipo pinça (ou de lâminas paralelas) para aquelas safras mais antigas, pois a chance da cortiça estar ressecada e fragilizada por conta do tempo é maior. Anotou as dicas? Agora basta abrir a garrafa e aproveitar!
Com mais de 260 obras entre retratos famosos de artistas como Pixinguinha e Clementina de Jesus, ou até de Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, a mostra Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito chega ao IMS Paulista para celebrar a carreira do fotojornalista que desafiou a prática fotográfica criando uma linguagem própria e imponente.
Retratando as inúmeras manifestações culturais e religiosas do Brasil ou atuando como correspondente internacional da revista Manchete, a exposição traz uma seleção intensa de fotos do carioca.
A curadoria da mostra é de Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do IMS, e da curadora adjunta Janaina Damaceno Gomes, coordenadora do Grupo de Pesquisas Afrovisualidades: Estéticas e Políticas da Imagem Negra. Com entrada gratuita, dois andares do centro cultural exibem 266 fotografias de Firmo desde a década de 1950, e trazem imagens fotografadas em diversas regiões do país.
A partir de diversos núcleos temáticos, as salas mostram a experimentação do artista ao longo de sua carreira e o amadurecimento de seus retratos, que exaltam a importância da negritude. "Acabei colocando os negros em uma atitude de referência no meu trabalho, fotografando os músicos, os operários, as festas folclóricas, enfim, toda a gente. A vertigem é em cima deles. De colocá-los como honrados, totens, como homens que trabalham, que existem. Eles ajudaram a construir esse país para chegar aonde ele chegou”, enaltece Walter Firmo.
No primeiro núcleo você encontra cerca de 20 retratos em grande formato produzidas ao longo de toda sua carreira. Já no segundo, destaque para a biografia do fotógrafo, abordando os seus primeiros anos de atuação na imprensa, quando registrou temas do noticiário, em imagens em preto e branco.
É evidente como Firmo se distancia do fotojornalismo documental e aposta em um olhar autoral, em diálogo com a pintura e o cinema, indo muitas vezes em direção à encenação das cenas. "A fotografia, para mim, reside naqueles instantes mágicos em que eu posso interpretar livremente o imponderável, o mágico, o encantamento. Nos quais o deslumbre possa se fazer através de luzes, backgrounds, infindáveis sutilezas, administrando o teatro e o cinema nesse jogo de sedução", explica.
A exposição ainda conta com fotos inéditas, e com o curta-metragem Pequena África (2002), do cineasta Zózimo Bulbul, no qual Firmo trabalhou como diretor de fotografia. O filme trata da história da região que dá nome ao título, área da zona portuária do Rio que recebeu milhões de africanos escravizados. Imperdível!
"Walter Firmo incorporou desde cedo em sua prática fotográfica a noção da síntese narrativa de imagem única, elaborada através de imagens construídas, dirigidas e, muitas vezes, até encenadas. Linguagem própria que, tendo como substrato sua consciência de origem – social, cultural e racial –, desenvolve-se amalgamada à percepção da necessidade de se confrontar e se questionar os cânones e limites da fotografia documental e do fotojornalismo. Em um sentido mais amplo, questionar a própria fotografia como verossimilhança ou mera mimese do real", complementa Sergio Burgi, curador da exposição.
A cerejeira é uma das espécies de árvores que dão um show em todos os lugares por sua beleza encantadora.
A cerejeira é nativa do Sudeste Asiático, que foi levada a diversos continentes centenas de anos atrás. Como essa beleza impressionante, que desabrocha no início do outono brasileiro, as cerejeiras são uma alegria de se ver.
Mas, você provavelmente está se perguntando como plantá-las em seu próprio quintal. Aqui, algumas dicas de como cultivar e cuidar desse tipo de árvore, que floresce até meados de setembro.
É importante ter cuidado ao plantar perto de lugares rígidos, como uma calçada, pois os sistemas radiculares das cerejeiras podem comprometer sua integridade. Então, verifique as instruções de plantio para sua árvore específica de cerejeira, já que cada variedade tem suas próprias necessidades especiais – mas, como regra geral, elas devem ser plantadas a 6 a 12 metros de distância em um buraco tão profundo quanto a raiz, e duas vezes mais largo.
Como cuidar das cerejeiras
As cerejeiras florescem melhor em pleno sol e solos bem drenados. Elas precisam de água enquanto se estabelecem e irrigação suplementar durante os meses quentes e secos. Além disso, você deve oferecer regularmente um fertilizante específico para árvores para estimular o crescimento saudável.
Como cuidar e podar cerejeiras
Ao contrário de alguns outros tipos de árvores, as cerejeiras não são uma opção “plante e esqueça”. Muitos tipos de cerejas são suscetíveis a infecções fúngicas, então, é interessante se você tiver um arborista certificado para inspecionar suas árvores quanto a doenças, aproximadamente a cada três anos. Elas também precisarão de uma boa poda na época em que forem inspecionadas – algo que você também deve deixar para um profissional.
Popular em todo o Brasil, o chuveiro elétrico é um dos elementos mais utilizados no lar. Devido ao uso contínuo, é natural que o aparelho acumule sujeira ao longo do tempo. Por isso, na hora de limpar o banheiro, é recomendado se atentar também à limpeza do chuveiro.
De acordo com Edson Suguino, engenheiro da Lorenzetti, a limpeza do chuveiro elétrico garante mais do que a aparência do produto, pois evita aquecimentos excessivos e a queima da resistência, garantindo a vida útil do produto. “Qualquer resíduo pode comprometer o bom funcionamento da parte elétrica e hidráulica”, afirma o especialista.
Existem chuveiros disponíveis no mercado que já contam com uma tela filtro, o que evita a entrada de resíduos. Mesmo assim, é necessário limpar o aparelho duas vezes ao ano ou quando for percebida a diminuição do fluxo de água.
Para a parte externa do chuveiro elétrico, é recomendado o uso de um pano macio com sabão neutro nas partes em que não há conexão direta com os fios. Enquanto isso, para a limpeza da parte interna, alguns modelos permitem a retirada do espalhador, bastando utilizar uma escova com cerdas macias para retirar a sujeira. Outros modelos são selados, mas também trazem informações no manual sobre como limpar.
Antes da manutenção do chuveiro elétrico, é imprescindível desligar a energia elétrica para garantir a segurança. “Não devem ser usados produtos abrasivos, que podem danificar a superfície do chuveiro, assim como acessórios pontiagudos”, finaliza Suguino.