Com 615 m² de área total, esta casa em Bertioga, no litoral de São Paulo, foi desenhada para ser um local de lazer e descanso. Responsável pelo projeto de decoração, o escritório Rawi Arquitetura + Design reformulou todos os banheiros da residência para que se adequassem à proposta da morada.
Depois de aproximadamente um ano em reforma, o banheiro da suíte ganhou décor inspirado na natureza. Para isso, foram escolhidos tons terrosos para compor o ambiente, que mantiveram a elegância da composição. Ademais, plantas foram colocadas em cima da pia dupla e dentro do box, trazendo o verde para o espaço.
“Por estar em um contexto praiano, a intenção era que essa sensação de frescor da brisa do mar fosse sentida em todos os cômodos, até no banheiro da suíte, através da abertura zenital, que permite a vista do céu o dia inteiro”, comenta o arquiteto Raphael Wittmann.
Atemporal e extremamente adequada nas mais diversas propostas do décor: a chaise longue, que na tradução do francês significa ‘cadeira longa’, se configura no décor como um convite ao relaxamento e a oportunidade de olhar para si e focar no bem-estar do momento presente.
Conhecida também como ‘namoradeira’ ou ‘espreguiçadeira’, a história da chaise vem muito antes de eclodir no décor da França e posteriormente por todo continente Europeu no século XVI: ao evocar o descanso, deuses e deusas do Antigo Egito, passando depois pela civilização grega, já desfrutavam do design da peça.
Marcada pela estética de uma cadeira de descanso alongada, combinada com um encosto em um dos lados e um braço que propicia comodidade ao usuário, a chaise longue tem características que a levam a compor as áreas sociais como living e varanda, assim como setores mais reservadas, como um dormitório. “Sua presença tem uma intenção muito bem-marcada: proporcionar ensejos de relaxamento aos moradores”, explica arquiteta Patricia Penna.
De acordo com ela, a chaise pode ser inserida de diversas formas. “Ela pode substituir uma poltrona ou até mesmo um par delas, assim como podemos apresentar apenas um item em um canto da varanda, sugerindo um espaço de leitura ou descanso”, indica. Em ambientes integrados, o móvel pode entrar na demarcação entre os cômodos.
Em relação aos modelos, a decisão pode transitar desde o design, bem como a função do ambiente. “Com a evolução da arquitetura de interiores, em um home theater, o sofá pode agregar uma chaise fixa ou retrátil”, pontua Patricia.
A seguir, orientamos como aplicar o móvel no décor de interiores e compartilhamos dicas sobre materiais e estilos. Confira!
Por onde começar?
Antes de optar por um modelo, incluindo seu desenho e cores, é fundamental analisar as características da decoração para que o móvel não seja responsável por um ruído visual. Para a arquiteta, não é primordial que a chaise acompanhe uma paleta de cores similar aos demais componentes do cômodo, mas pensando na harmonia, é primordial que dialogue dentro dos quesitos cores, texturas e formas.
No home office assinado pela arquiteta Patricia Penna, o sofá com chaise ganhou uma cor mais clara, contrastando com o amadeirado escuro aplicado no ambiente. Os módulos foram inseridos nas extremidades do sofá e possuem acabamento em veludo | Foto: Sérgio Israel
Na suíte do jovem morador, a peça foi instalada em uma das extremidades do cômodo, como numa sala íntima propícia para a leitura dos títulos presentes na estante. O quadro colorido apoiado traz vivacidade para o ambiente projetado com cores mais neutras | Foto: Sérgio Israel
Quais as funções da chaise?
Para a arquiteta Patricia Penna, uso da chaise é diverso, podendo ser inserida em diversos contextos. Em uma área social, por exemplo, além de servir como um local extra de descanso, contribui para a recepção de convidados, ampliando o número de assentos. Além das peças avulsas, para estes casos uma boa pedida é apostar em versões modulares que possibilitam tanto a sua colocação de forma solta ou encaixada no sofá.
Em dormitórios, alocar a chaise em um canto que esteja vazio é uma ode ao ócio. “Nos livings com lareira, gosto muito da perspectiva de adicionar uma chaise para curtir os dias frios de um jeito muito aprazível”, adiciona Patricia.
No living, o pufe foi adicionado em uma das extremidades do sofá, criando uma chaise, podendo servir tanto como um espaço extra na hora de receber convidados, quanto para o descanso | Foto: Leandro Moraes
Quais são os estilos mais utilizados?
Os estilos variam de acordo com a área em que a chaise será posicionada. Em áreas externas, modelos de fibras naturais ou sintéticas são excelentes opções. Mas é imperativo que seja analisado se a estrutura e acabamentos do móvel são próprios para uso externo, para que resistam às intempéries de um espaço aberto, como o contato com a umidade e a insolação.
Na área externa da residência, a chaise em fibra sintética e os estofados, dispostos no assento e encosto, oferecem durabilidade devido ao material que é a prova d’água | Foto: Sérgio Israel
Já em ambientes internos, o décor abre frente para peças com design marcante, tanto para ambientes mais clássicos quanto os mais contemporâneos. Seja toda em capitonê, com uma capa de linho, ou ainda de estrutura metálica com desenho marcante, a chaise pode ser o elemento de destaque em um ambiente ou simplesmente marcar presença com ares mais discretos.
Na integração do living com a área de jogos, a chaise configurou-se como a peça eleita para essa demarcação. Com estrutura e revestimento em soleta de couro, foi composta por almofadas e assento em linho | Foto: Leandro Moraes
Não há nada pior do que entrar no chuveiro para uma fuga relaxante de um longo dia, olhar para baixo e perceber que o ralo está entupido.
Outro momento não tão alegre? Quando seu triturador de lixo para e sua pia enche não só de água, mas de pedaços de comida também. Seja qual for o caso, uma coisa é certa: ralo entupido é uma grande dor.
Mas ralo entupido nem sempre significa que você precisa ligar para o encanador. Veja como saber quais casos podem ser consertados por um novato, junto com dicas sobre como resolvê-los sem a ajuda de um encanador profissional.
Pias de banheiro
Essas obstruções podem ser causadas por uma série de coisas, incluindo cabelo, pasta de dente endurecida e resíduos do barbear. Felizmente, eles costumam ser um dos bloqueios mais fáceis de lidar. “Se você tem uma pia de banheiro de drenagem lenta, uma das coisas mais simples que pode fazer para limpá-la é misturar meia xícara de bicarbonato de sódio e meia xícara de vinagre branco“, diz George Calabrese, proprietário da Fairfax, nos Estados Unidos. “Despeje pelo ralo, deixe descansar e depois coloque alguns litros de água fervente.” Ele diz que pode levar alguns enxágues ao longo de vários dias para limpar totalmente, mas a cada passagem da solução, a água deve escoar mais rápido.
No entanto, se você descobrir que seu bloqueio não está se mexendo por um longo período de tempo – estamos falando de horas, não minutos – Calabrese pede que você coloque seu orgulho de lado e chame um profissional para evitar que piore.
Ralos de banheira e chuveiro
O principal culpado nessas situações são os cabelos, principalmente os longos. “Geralmente há uma cruz sob a tampa do ralo, onde o cabelo tende a ficar preso”, explica Calabrese. Se você puder remover facilmente a tampa do ralo, ele diz que normalmente você pode extrair o bloqueio em apenas alguns minutos com a ajuda de um alicate de bico fino e uma pinça também. Por outro lado, se você remover a tampa do ralo e não ver um tufo cabelo à vista, ele pode ter afundado nas profundezas dos canos, dificultando o entupimento. Embora sua primeira ideia seja derramar aquele produto forte no ralo e torcer pelo melhor, é mais sensato evitar. De acordo com Calabrese, existem tantos produtos de base química que causam danos ao sistema de tubulação.
Em vez disso, ele sugere manter sua casa abastecida com um tubo de produtos naturais, como o vinagre e bicarbonato de sódio. “É feito com uma enzima totalmente natural que introduz uma bactéria benéfica no sistema de drenagem e não faz mal aos canos”, explica ele. “Leva tempo para funcionar, pois consome o acúmulo que está no ralo, mas também é um produto de manutenção fantástico.” Com isso em mente, Calabrese diz que uma vez que seus ralos estejam abertos, você pode usar uma vez por semana ou a cada duas semanas para ajudar a mantê-los assim, tudo sem matar peixes ou prejudicar o meio ambiente como um todo.
Ralos de piso
Se você tem um ralo no chão da varanda que está estragando, Calabrese diz que é hora de trazer o bicarbonato de sódio e o vinagre branco novamente, só que desta vez com a ajuda de um êmbolo. “Usar um êmbolo pode ajudar porque você pode obter uma grande sucção no ralo do chão”, explica ele. Outra opção é remover completamente a grade de drenagem do piso e enfiar uma mangueira nela. “Pegue uma toalha velha e uma chave de fenda e enrole a toalha ao redor da mangueira para que a água não esguiche de volta para fora do buraco”, explica Calabrese, observando que isso criará uma lavadora de alta pressão para o ralo.
Pias de cozinha
As maiores causas de entupimentos de pia de cozinha são gordura e comida. É por isso que é tão importante raspar todas as migalhas do prato e jogá-lo no lixo antes. Muitas pessoas acreditam que é para isso que serve um triturador de lixo, mas Calabrese é rápido em corrigir essa linha de pensamento falha, bem como a ideia de que você não precisa enxaguar os pratos antes de colocá-los na máquina de lavar (outro ralo que pode ficar entupido).
Prevenção à parte, quando se trata de limpar um entupimento da pia da cozinha, Calabrese recomenda pegar produtos naturais que combatam a gordura. “Gordura é o problema de número de ralos de pia de cozinha”, explica ele. Se nenhuma dessas opções funcionar e você notar que o ralo está borbulhando, Calabrese diz que é hora de ligar para um profissional.
Vivemos um momento de retomada da vida, em que, com o avanço da vacinação, diversas empresas estudam a reabertura de seus escritórios. Depois de um período tão particular quanto a pandemia, que trouxe novos hábitos e demandas, pensar em um espaço adaptado e bem preparado para receber novamente os funcionários é essencial.
“O mundo mudou, nossos comportamentos mudaram, e isso se reflete diretamente no papel dos escritórios no pós-pandemia”, destacam Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto, a frente do Tesak Arquitetura.
Humanização dos espaços
Segundo a dupla, com a popularização do home-office, muitas empresas adotarão um sistema híbrido de trabalho, transformando o escritório em um espaço que preza pelo encontro e troca de ideias. “Muito mais flexíveis, os escritórios no pós-pandemia deverão pensar no conforto, com foco em espaços de descompressão“, explicam.
Na arquitetura, isso se reflete pela busca por ambientes corporativos mais humanizados e acolhedores. “São espaços estimulantes ou até mais domésticos, mesclando um pouco do trabalho com o clima de home-office”, destacam. Cozinhas e copas agradáveis, que permitam que os funcionários não precisem recorrer a restaurantes na hora do almoço, lounge com mesas para reuniões informais, áreas externas com bastante verde são alguns exemplos.
Para esse escritório, as arquitetas Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto pensaram em uma copa ampla, com uma grande mesa de refeições. As cores claras garantem um espaço aconchegante. Foto: Luís Gomes
“A tendência de humanizar os espaços corporativos já vinha de antes, mas foi impulsionada com a pandemia. Escritórios que antes não tinham enxergado como esses espaços são benéficos na produtividade de seus funcionários, hoje ganham um novo olhar e um novo pensar. Esses ambientes de descompressão, tanto em áreas externas quanto internas, quebram o ritmo de produção contínua e permitem que o funcionário descanse a mente”, opinam as profissionais.
Dinamismo e flexibilidade
Não são apenas os espaços de descompressão que merecem atenção – as salas de trabalho também pedem por mudanças, especialmente quando se pensa nas estações de trabalho. “Uma tendência que virá com força são as mesas maiores e compartilhadas, com salas multitarefas. Deixa-se para trás a ideia de mesas individuais e fixas, prezando agora por integração maior entre funcionários e equipes“, explicam.
Esses espaços também devem ser aconchegantes, trabalhando com boa iluminação, texturas, plantas. “Biofilia é peça-chave na decoração, aproximando a natureza do ambiente de trabalho”, opinam Bianca Tedesco e Viviane Sakumoto. As salas de reunião, por sua vez, podem receber telões e projetor, para permitir reuniões que integrem as equipes em home-office. “A ideia de salas de reuniões informais também ganha força, trazendo um dinamismo e informalidade que antes não era tão comum em escritórios“, dizem.
Boa circulação e limpeza
Por fim, impossível não falar de uma boa circulação, ventilação e iluminação natural, tão essenciais mesmo antes da pandemia.”Quando não é possível contar com boa ventilação natural, temos que fazer adaptações. Projetar espaços amplos, prever exaustão, circulação favorável, manutenção e limpeza constante nos filtros de ar-condicionado e renovação do ar são alguns elementos que temos que observar com atenção“, pontuam. Em pandemia, a adaptação pode se estender até para a logística dos funcionários, que devem se alternar com horários e rotinas que não causem aglomeração.
E quando o assunto é pisos, as arquitetas indicam revestimentos de fácil limpeza, como porcelanatos, vinílicos e até mármores. “Optar por revestimentos de fácil limpeza é essencial, especialmente quando consideramos que um escritório tem bastante circulação de pessoas”, explicam. Para escritórios que possuem carpete – muito escolhido por seu conforto termoacústico – a dica é ter uma limpeza mais frequente.
“Hoje, o cuidado com a higiene se tornou primordial. Intensificar a rotina de limpeza, oferecer álcool gel, pensar em agendamento do uso de salas para evitar aglomerações são medidas que oferecem mais segurança para os funcionários, que devem se sentir bem e protegidos no ambiente de trabalho”, finalizam.
A marca de moda chinesa Zuczug abriu uma nova loja no bairro de Jing’an, em Xangai, e a peça central é uma escadaria colossal de fibra de vidro que enquadra todo o espaço.
A AIM Architecture projetou a loja de varejo de três andares, tirando a ideia de sua escadaria dos caminhos sinuosos dos parques próximos da área. Eles também fizeram o estúdio trazer alguns materiais tradicionais “externos” para dentro, com piso que lembra o asfalto, escadas de ladrilhos de concreto com corrimãos de aço e prateleiras que lembram os carrosséis encontrados em parques infantis.
Ele cria uma atmosfera industrial, enfatizada por grandes quantidades de prateleiras de metal, trilhos e iluminação de feixe. A escada introduz um pouco de cor ao espaço, com seu interior laranja inesperadamente queimado.
No andar de baixo, você pode pedir um café antes de explorar a variedade de acessórios, vinis e roupas. Há assentos extras na frente, onde cadeiras e bancos de madeira mais rústicos estão espalhados ao redor de uma plantadeira circular, incentivando os clientes a permanecer mais tempo na loja. Confira mais imagens da loja com a escadaria de destaque:
Se você preferir comprar várias cabeças de alho em vez de pegar um pote com o produto pré-picado, talvez não consiga usar todo o seu delicioso alho antes que ele brote. (Além disso, usar alho fresco significa que você obtém mais alicina – o composto de suporte do sistema imunológico que se forma quando você corta o alho.)
Os especialistas em cozinha de teste da Eating Well, dos Estados Unidos, dizem que a melhor maneira de armazenar alho é mantê-lo em um ambiente fresco, escuro e seco. Pode ser o armário da cozinha ou a despensa, ou talvez em um canto do balcão. Por isso, a Food52 criou pote de cerâmica bonito que promove o fluxo de ar e promete manter o alho fresco e seco pelo maior tempo possível.
Os críticos do pote de alho o chamam de “pequena joia” que mantém os bulbos de alho “perfeitamente bem” no balcão. Alexis Tellefsen, um ceramista de Nova York, faz cada frasco e os finaliza com um esmalte clássico e tampa de cortiça bem ajustada para manter a umidade sob controle. Mas, você pode se inspirar e pedir para algum artesão local perto de você para fazer um pote para armazenar todo o seu alho.
Escolha um novo lar divertido para o seu alho fresco e prepare-se para receber todos os benefícios para a saúde de adicionar mais alho à sua dieta.
Marina Ruy Barbosa mostra detalhes da decoração de sua mansão no Rio, onde ela morava com o ex-marido Alexandre Negrão.
Marina Ruy Barbosa compartilhou com seus seguidores alguns detalhes da decoração clean de sua casa no Rio de Janeiro. A atriz ainda mora na mansão que vivia com o ex-marido, Alexandre Negrão.
Marina fez várias imagens em que mostra seu gosto por arte e por objetos de design. Além disso, maioria dos itens de madeira são em tons claros. Na casa de Marina, é possível ver a sala de jantar para 10 pessoas, com o bar que tem taças de cristal de diversas cores.
Por fim, Marina também mostrou algums peças de murano, muitos livros e um baú da Louis Vuitton (de aproximadamente R$ 45 mil) com suas iniciais na decoração. Confira as imagens: