Category Archives: Dicas e Idéias

Vamos Ver?

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Há algo de místico em construir sobre solo de cristal, que brilha em noites de lua cheia e reflete um suave tom rosado sempre que a luz do sol incide em ângulo inclinado. Este cenário onírico entrou no imaginário da atriz e produtora Narciza Leão em 2013, após uma passagem pela Chapada dos Veadeiros, Goiás. “Cheguei no escuro, depois de cinco horas viajando sozinha de carro. Pela manhã, notei a riqueza natural e me emocionei. Queria um lugar para mim ali”, recorda.

 

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Posicionada no terreno de forma a garantir ventilação cruzada nos dois eixos, a casa se mantém fresca ao longo do dia, medida fundamental sob o calor do cerrado
 
Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Pouco tempo se passou até que ela e mais quatro amigos comprassem em sociedade uma antiga fazenda no município de Cavalcante. Seus companheiros de empreitada logo ergueram uma única casa no meio da vegetação nativa. Marcar presença dessa forma garante proteção contra invasões e desmatamento, ações ainda comuns em locais ermos do Centro-Oeste (e que ajudam a explicar por que o Cerrado é o bioma que mais encolhe a cada ano).

A opção de Narciza por fincar uma base própria veio em 2018, em conjunto com a jornalista e cineasta Daniella Cronemberger, sua companheira. Materializar esse sonho de isolamento voluntário ficou a cargo do Bloco Arquitetos, escritório brasiliense dos sócios Daniel Mangabeira, Henrique Coutinho e Matheus Seco.

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

Na obra, que durou oito meses, a cobertura ficou pronta primeiro: assim, os trabalhadores ganharam um bem-vindo escudo contra o sol, muito apreciado pela equipe
 
Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

“A Narciza e a Dani foram muito cuidadosas com o entorno. Alocada na parte média do terreno, a residência está semiescondida na paisagem. Até onde a vista alcança, tudo é cerrado”, aponta Mangabeira.

A inteligência construtiva do trio foi fundamental para unir estrutura metálica com blocos de adobe, grandes aliados da estabilidade térmica, além de juntar outros recursos típicos de nossa arquitetura vernacular, a exemplo de varanda e brises, a tecnologias como captação de energia solar. “Visitamos alguns vizinhos e percebemos a importância da proteção contra o calor constante da região”, fala o arquiteto.

O projeto considerou até mesmo uma barreira contra incêndios naturais, fenômeno causado por raios no início da temporada de chuvas e parte do ciclo de vida do ecossistema, pois muitas espécies vegetais carecem do fogo para quebrar a dormência das sementes. Vem daí o costume local de contornar as moradias com um aceiro, pequeno descampado que interrompe o caminho do fogo. Na de Narciza e Daniella, ele tem 6 m de largura.

Com arquitetura vernacular, casa tem muita iluminação natural e ventilação cruzada em meio ao cerrado (Foto: Joana França/divulgação)

 

 

Para entender como este refúgio pôde surgir no meio da savana brasileira, é necessário conhecer o herói desta saga: o caminhão toco, único veículo de carga capaz de vencer o difícil acesso até o lote, num percurso de 40 minutos por estrada de terra batida depois que o trecho asfaltado termina. Todo o material necessário para erguer o novo pouso precisava caber neste pequeno valente. Cálculos feitos, a estrutura terminou modulada de acordo com o tamanho das telhas isotérmicas que ele conseguia comportar. 

Toras de eucalipto descascado parafusadas na estrutura metálica compõem os brises: na fachada mais exposta ao sol da tarde, eles se prolongam quase até o chão
 

 

 

 

 

 

 

O pavilhão de dois quartos e 270 m² fica sobre uma laje de concreto elevada, e sua implantação tira partido da ventilação cruzada, outro cuidado precioso para manter o interior sempre fresco. A circulação acontece pelos corredores avarandados, protegidos por brises de eucalipto descascado instalados no avanço do telhado – que, por sua vez, é sustentado por uma espécie de exoesqueleto metálico.

Painéis solares reservam a força em duas baterias, suficientes para prover energia por até três dias. Ali gasta-se apenas com a pequena geladeira, alguns ventiladores de teto e a caixinha de som, que toca as playlists de Daniella. Não há TV, internet, sinal de celular – tudo segue o ritmo da natureza, sobre um chão brilhante de pedras cor-de-rosa.

 

 

 

 

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Legal

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Balões dourados nos formatos dos números dois e cinco ainda flutuam pela casa de Jasmine Archie, que acaba de completar 25 anos. Um dos presentes deste novo ciclo é o próprio lar recém-decorado em Austin, Texas.

O lema da cidade, “keep Austin weird” (“mantenha Austin esquisita”, em tradução livre), se aplica bem a este loft multiúso, onde atualmente a fotógrafa também confecciona uma série de bolos decorativos feitos de papelão e massa corrida colorida, trabalho batizado como Pretty Shitty Cakes – apenas uma entre tantas atividades às quais Jasmine se dedica no lugar onde vive há pouco mais de seis meses com o músico Jack Boyd, e seu cachorro, Sebastian.

 

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Com layout inteligente, a casa aceita vários usos apesar da planta enxuta: de espaço para ioga até sala de cinema e estúdio fotográfico, tudo cabe ali
Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Foi no site Craigslist que ela deparou como endereço dos sonhos, localizado em seu bairro predileto, entre Cherrywood e East Austin. De tão perfeito, chegou a suspeitar da veracidade do anúncio. Além da região central e descolada, a arquitetura funcional era justamente o que buscava. E, assim, a montagem deste set especial tornou-se, nos últimos meses, objeto de grande parte de sua energia. “O meu companheiro se limita a dizer sim ou não”, brinca.

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Conforto é estar perto de coisas ou pessoas que me enchem de amor, rodeada de objetos que trazem alegria
Jasmine Archie
Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

O mesmo estilo fresco, ousado e delicado que define sua linguagem fotográfica permeia a casa, marcada pelas cores vibrantes de obras assinadas, em sua maioria, por artistas locais, ao lado de peças de design encontradas em lojas virtuais, outro hobby desta artista encantada por decoração de interiores.

A conversa cromática é liderada por reproduções de Henri Matisse, lembrança dos pais de Jack, também apaixonados por arte e décor. A partir desse singelo presente, Jasmine descobriu-se colecionadora. Para a jovem, os trabalhos expostos ali materializam aquilo que ela entende como conforto: “estar perto de coisas ou pessoas que me enchem de amor, rodeada de objetos que trazem alegria.”

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Não bastasse ser abraçada pelos itens que lhe são caros, ela desfruta de um ambiente criativo onde nunca falta luz natural. “Aqui bate muito sol. Isso me faz bem, principalmente para minha produção fotográfica. Ter espaço suficiente para realizar as duas coisas – trabalhar e morar— é essencial para mim”, ressalta.

Um amplo jardim complementa os 74 m² de área construída. O acesso ao verde se dá pela porta convencional ou pela inusitada estrutura de vidro e metal (ela chama de garage door), que se levanta integrando os dois mundos, interior e exterior. Jasmine adora mantê-la aberta o dia todo, sempre que possível, e pratica ioga ali pela manhã.

À noite, o living se transforma em sala de cinema – uma das maiores paixões da fotógrafa, que no futuro espera atuar no universo da imagem em movimento.

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Contígua ao living, a sala de jantar ladeada pela cozinha integrada funciona como ateliê ou estúdio, enquanto o local previsto para ele, no mezanino, aguarda finalização. Como Jasmine achou o imóvel em plena pandemia, muitos são os planos para quando a situação melhorar. “Gostaria de fazer uma festa de inauguração, hospedar uma galeria com várias obras minhas e ter meu namorado tocando lá fora. Quero convidar todo mundo que conheço. Sinto falta de estar perto de gente.”

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

Loft de 74 m² tem pé-direito duplo e muita luz natural (Foto: Jasmine Archie)

 

 

 

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Legal

As possibilidades de uso das poltronas na decoração são infinitas. Não à toa, sempre marcam presença – com extrema personalidade –, nos ambientes. Podem ficar em um cantinho na sala de estar, na varanda, no home office e até mesmo nos dormitórios. As peças são objetos de desejo dos amantes de um bom design por apresentarem estilos únicos e por criarem uma atmosfera especial para o cômodo, sem deixar a funcionalidade e conforto de lado.

Na opinião da arquiteta Flávia Nobre e da designer de interiores Roberta Saes, sócias no escritório Meet Arquitetura, a escolha das poltronas com estilo transforma qualquer ambiente. “O móvel pode se tornar a peça-chave e, além de decorar, ainda contribui para deixar aquele espaço mais confortável, suprindo as necessidades dos moradores quando recebem visitas”, afirma a dupla.

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Uma das dicas principais para a decisão é analisar a área onde a peça será inserida, bem como levar em consideração os demais elementos do décor que estarão presentes no cômodo. Em espaços grandes, por exemplo, pode-se optar por tamanhos maiores, abrindo frente para incorporar mais poltronas – iguais ou variadas. Já em espaços ou projetos menores, o mais indicado é escolher apenas um item, mas que ao mesmo tempo evoque traços marcantes.

Para ajudar na hora da escolha, reunimos algumas dicas e inspirações. Confira!

Sala de estar

Junto com o conforto, é indispensável que a poltrona da sala de estar apresente um bom design. Afinal, é um dos cômodos da casa que mais recebe visita e onde os moradores vivenciam a maior parte do tempo. Dispostas em pares ou de forma unitária, elas podem combinar os tons e as formas do sofá ou se revelarem como pontos de contrastes harmoniosos. “No caso de modelos assinados por designers famosos, as poltronas para a sala de estar tornam-se ponto focal no ambiente, então, é interessante compor com objetos mais delicados”, explica a arquiteta Flávia Nobre.

Em couro envelhecido, a poltrona tem os pés e braços em madeira em um formato que ‘abraça’ quem nela sentar-se. O tom caramelo se complementa com os nuances de cinza, branco e off white eleitos pela dupla para a sala de estar | Foto: Henrique Ribeiro

Nessa versão mais clássica, as profissionais do Meet Arquitetura optaram por uma dupla de poltronas que complementam o sofá e seguem a mesma gama de cores | Foto: Henrique Ribeiro

No living integrado, o duo de poltronas Estaiada, assinada pela designer Juliana Desconsi. A arte é inspirada no projeto arquitetônico da ponte estaiada, um tipo de ponte suspensa por cabos constituída por fortes mastros. No contexto do décor, agregam modernidade e uma atmosfera atemporal | Foto: Henrique Ribeiro

Varanda

Ao planejar uma varanda, é essencial pontuar que a comodidade é uma das questões que norteiam a seleção do móvel, afinal, na arquitetura de interiores o ambiente alçou relevância como o local perfeito para espairecer depois de um dia de trabalho ou o cantinho preferido para, aos finais de semana, vivenciar o prazer de estar com quem se ama, se jogar para a leitura da vez ou degustar um drinque ou o rótulo de vinho. Sendo assim, é primordial escolher poltronas que transitem por essa inspiração leve e descontraída por meio de modelos produzidos com madeira, fibra natural e até as versões suspensas, entre outros.

Para as profissionais do Meet Arquitetura, as poltronas suspensas são magníficas para transmitir as sensações de bem-estar que buscamos enquanto realizamos uma atividade prazerosa, como apreciar o pôr do sol ou avistar o skyline da cidade. “Sem contar a sofisticação que elas propiciam ao décor”, opina Roberta. “Entretanto, também gosto bastante dos modelos mais clássicos, feitos com base de madeira e estofados. Por serem mais simples e propiciarem seu deslocamento, ao contrário da suspensa, podem contribuir na hora das refeições, em caso de uma varanda gourmet”, complementa a designer de interiores.

A combinação entre a poltrona suspensa, o sofá e a outra poltrona verde, tornam essa varanda um espaço ideal para receber visitas e relaxar | Foto: Henrique Ribeiro

Neste outro ângulo, destaque para a poltrona combinada com uma mesinha lateral | Foto: Henrique Ribeiro

Neste projeto de um escritório, a varanda serve com um ponto de descompressão. As poltronas Bossa Nova, alocadas em pares, possuem um tom amadeirado que combina com o revestimento do piso, da tora de madeira que deu vida à mesa de centro e também das banquetas | Foto: Gustavo Awad

Dormitório

Definir uma poltrona para o quarto pode ser mais simples do que muitos imaginam. Modelos menores, que não possuem apoio para braços, são perfeitos para quartos com tamanhos reduzidos. Já em dormitórios mais amplos é válido até investir em poltronas acompanhada por pufes.

“Além de auxiliaram na decoração, as poltronas também são eficazes como apoio na hora de se vestir ou de calçar um sapato. Para os amantes da leitura, também é uma boa pedida”, declara Flávia.

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Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Reprodução/Instagram @orlandobloom)

 

Katy Perry e Orlando Bloom estão curtindo uma viagem a Veneza, na Itália. O casal se hospedou em um hotel luxuoso com diárias que chegam a 5500 euros (R$ 32.800) na cotação desta sexta-feira, 18).

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Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Divulgação)

 

Pelas fotos que a cantora postou nas redes sociais, eles estão no quarto de 73 metros quadrados, cuja diária custa 4300 euros (R$ 25.600 mil), "com tetos altos, afrescos decorativos autênticos, um santuário particular que oferece vistas magníficas do Garden Terrace e do Grande Canal", diz o anúncio do site do hotel.

Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Divulgação)


 

O quarto oferece uma espaçosa área de estar combinada com lareira e quarto com cama king-size. Atrás de portas altas de madeira, um amplo banheiro com iluminação natural e banheira de imersão.

Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Reprodução/Instagram @orlandobloom)

 

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Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Divulgação)

Katy Perry e Orlando Bloom curtem Veneza em hotel com diária de R$ 32 mil (Foto: Divulgação)

 

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Eu acho qualquer coisa sobre decoração fantástico, você concorda?

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Quem não adora um quintal cheio de vida e de cor? Descubra a seguir 5 flores de jardim que prometem florir o ano todo em diferentes regiões do país.

Quem não adoraria acordar todas as manhãs e se deparar com um quintal cheio de plantas diferentes, repleto de vida e de cor? Pois saiba que isso, sim, é possível! Sejam em vasos ou em canteiros, você também pode garantir uma florada durante o ano inteiro – desde que se saiba como cuidar. Por isso, descubra a seguir quais são as 5 melhores flores de jardim e saiba mais sobre seus cuidados.

1. Roseiras

Flores de jardim: Roseira

Famosas e imprescindíveis para o Dia dos Namorados, as roseiras são flores de jardim extremamente versáteis e flexíveis. A gama de espécies é diversa, cada uma para um gosto diferente. Entre elas, por exemplo, estão as trepadeiras, as arbustivas, as rosas-rugosas, as de canteiro e também as roseiras-bravas.

Cada uma delas tem uma exigência diferente, em preferências de clima e época de germinação. Entretanto, pode-se dizer que todas adoram ser expostas à luz solar direta, além de não gostarem de acúmulos de água em excesso. Também vale ressaltar que a poda deve acontecer anualmente, retirando galhos mal formados e folhas doentes, para estimular o crescimento de novos brotos.

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2. Cosmos

Flores de jardim: Cosmos

As cosmos são plantas resistentes e altamente adaptáveis às condições do solo – até mesmo aos mais pobres. Superfáceis de cultivar em casa, elas tendem a apreciar climas mais quentes e preferem ser expostas à luz direta, resilientes a inclusive curtos períodos de seca. Porém, ela também pode se beneficiar muito de um solo rico em matéria orgânica, além de regas moderadas para garantir seu desenvolvimento.

Recomenda-se cultivá-la próxima a muros e cercas e diversificar nas opções de tonalidades, sejam elas laranjas, brancas, violetas ou rosas, por exemplo. Assim, você poderá criar uma composição cheia de alegria e vivacidade, perfeita para ter um jardim colorido o ano inteiro.

3. Petúnias

Flores de jardim: Petúnias

Apesar de florescerem geralmente durante o verão, dependendo da região do Brasil, elas são capazes de darem flores o ano todo. Na verdade, tudo o que ela precisa é apenas de um solo bem drenado, fértil e de exposição constante ao sol.

Elas ficam perfeitas penduradas em vasos suspensos, devido a seu efeito cascata colorido. Mas também podem ser plantadas em quintais ou canteiros.

4. Onze-horas

Onze-horas

De aparência delicada e graciosa, as onze-horas podem ser uma ótima aposta. Elas são plantas rasteiras, que vão se espalhando, de pouco em pouco, ao longo de todo o canteiro. Entretanto, você também pode cultivá-las em vasos, no estilo bacia, para decorar tanto o seu quintal quanto o interior da sua casa.

Sejam elas amarelas, brancas, rosas, vermelhas ou até mesmo em tons mesclados, as onze-horas tendem a preferir solos bem adubados, especialmente em matéria orgânica e fósforo.

Elas dão flores principalmente durante o verão e a primavera. Porém,  também podem ser superadaptáveis aos climas mais frios do país. Moleza, né?

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5. Rosas do deserto

Rosa do deserto

Apesar do nome errôneo, a rosa do deserto, pasmem, não é uma rosa! Entretanto, é inegável que ambas as suas belezas são equiparáveis.

Essas flores podem ser encontradas em diversos formatos e uma gama de tonalidades variada, como branco, rosa, lilás, vermelho, vinho, além de exemplares exóticos da cor preta.

Rosas do deserto preferem temperaturas mais elevadas, afinal, são originárias do continente africano, e exigem podas constantes. Quando ela atingir entre 10 e 15 centímetros de altura, primeiramente, retire as folhas secas. Depois, faça um corte no caule central da planta com uma lâmina afiada e, por fim, cicatrize local da poda com própolis ou canela.

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Eu acho qualquer coisa sobre decoração fantástico, você concorda?

https://casavogue.globo.com/Arquitetura/Casas/noticia/2021/06/lar-multigeracional-como-melhorar-convivencia-entre-familiares-que-vivem-na-mesma-casa.html

Diferentes gerações compõem os núcleos familiares, o que resulta em desafios e trocas de vivências diárias. Saber ouvir e respeitar as experiências do próximo são desafios ainda mais frequentes quando se vive em um lar multigeracional – também conhecido como intergeracional – habitado por pessoas com faixas etárias variadas e prioridades.

 

 

 

 

 

Lar multigeracional: como melhorar a convivência entre familiares que vivem na mesma casa (Foto: Getty Images)

 

De acordo com o psicólogo e psicanalista Ronaldo Coelho, o maior desafio desse estilo de moradia é praticar a tolerância, além de aceitar que o que é certo para uma determinada geração pode não ser para outra. “Por exemplo: na educação das crianças e adolescentes, pais e avós podem discordar completamente. E isso certamente será um problema necessário de ser encarado. Será importante que os avós ocupem o papel de avós, deixando que os pais decidam sobre a educação dos filhos. Todavia, isso nem sempre é tarefa fácil para os avós”, pontua.

Ele salienta ainda que essa situação pode ser ainda mais complicada diante da quarentena, que tem sido um momento delicado para muitas pessoas, em diversos aspectos. “Por causa das necessidades financeiras, houve a diminuição da renda de muitas famílias. E, devido ao desemprego, muitos parentes decidiram se juntar sob o mesmo teto, o que ocasionou uma reaproximação.”

Contudo, mesmo surja em meio a uma fase de adversidades, a oportunidade de viver com familiares pode ter pontos positivos: “A maior vantagem me parece ser justamente de ordem econômica, uma vez que a manutenção de uma residência é muito mais barata do que manter duas ou mais casas”, sugere o psicólogo. Somado a isso, os idosos podem manter a integração social, se sentindo menos solitários e exercitando a saúde mental.

Por outro lado, ele acrescenta que a convivência é benéfica para o amadurecimento e autoconhecimento de todos: "Estamos em um tempo onde somos facilmente atraídos para tudo aquilo que é semelhante a nós mesmos, vivendo muito pouco o contraditório. Quando nos deparamos com um modo de pensar que nos soa incomum, isso amplia os pontos de vista, nos fazendo compreender que a nossa maneira não é a única, mas apenas uma dentre muitas outras possíveis”, diz o especialista.

Por que os lares multigeracionais devem ser bem planejados?

Lar multigeracional: como melhorar a convivência entre familiares que vivem na mesma casa (Foto: Getty Images)

 

 

 

Segundo a arquiteta Isabella Nalon, a morada que abriga diferentes gerações deve ser bem projetada para que seja segura para todas as idades, que poderão interagir, colaborar e explorar seus valores e potenciais em situações cotidianas. Apesar de ser um cenário comum no Brasil (com filhos que iniciaram no mercado de trabalho, mas permanecem na casa dos pais ou idosos que moram junto dos filhos e netos), os arranjos podem sofrer variações em seu planejamento, conforme às necessidades da família ou comunidade.

Entretanto, a arquiteta Virna Carvalho destaca que, para que a rotina flua de forma harmônica, é extremamente necessário que os moradores tenham ambientes integrados, mas que não menosprezem a noção de individualidade. “A nível comportamental, a necessidade acaba quebrando a velha busca pela independência plena, o que pode trazer conflitos e frustrações. Cabe a arquitetura, criar espaços que possam ser funcionais, úteis e agradáveis para todas as gerações que lá habitam, porém, com o importante desafio de preservar as privacidade de cada um”, afirma.

A seguir, as entrevistadas citaram alguns fatores essenciais que devem ser observados na construção de um lar multigeracional. Confira:

– Realizar a arquitetura inclusiva, em que o espaço habitacional seja adequado para diferentes faixas etárias

– Estudar a instalação de rampas, corrimãos e banheiros adaptados, levando em conta a mobilidade reduzida dos idosos.

– Considerar o predomínio da iluminação e ventilação naturais, que proporcionam mais saúde e bem-estar.

– Manter a área íntima com isolamento acústico, preservando o horário de sono de quem dorme mais cedo, sem privar as ações de quem tem rotina noturna.

– Ter uma área social grande e equipada para que as diversas gerações convivam em harmonia e compartilhem momentos.

– Criar alguns ambientes abertos e multifuncionais, que atendam às demandas da família.

– Discutir tarefas e responsabilidades entre os familiares para evitar conflitos.

– Realizar discussões financeiras em conjunto, para que todos estejam cientes da situação econômica do grupo.

 

À primeira vista, a aplicação desses tópicos pode parecer um trabalho árduo. No entanto, a arquiteta Virna Carvalho faz a seguinte reflexão: “A população do planeta está envelhecendo e os projetos para proporcionar melhor qualidade de vida, com maior inclusão social e mobilidade pareciam não ter urgência. Entretanto, sérios debates sobre formas de melhor viver, naturalmente, estarão em pauta após a crise que estamos passando. Diante disso, uma vida intergeracional, em que idosos podem viver de forma independente, mas dentro de uma comunidade equilibrada e solidária, pode ser um dos alicerces para um futuro melhor para todos nós”, relata. 

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Uma parede branca pode ser um componente intencional de uma sala, mas também pode deixar você sem inspiração. Embora preencher uma parede em branco pareça uma tarefa fácil, sabemos que o vazio pode ser intimidante.

O espaço em branco torna as decisões de decoração ainda mais importantes. Se você não conseguiu fazer contato visual com a parede branca da sua sala de estar ou com o espaço em branco do seu banheiro, dê uma olhada nas 13 ideias a seguir. Elas ajudarão a transformar seu espaço em um piscar de olhos e farão um bom uso de qualquer parede que pareça sem vida.

Veja também:
1. Aposte em uma mistura eclética
Crédito: KAELYN GUERIN
2. Crie detalhes 2D com desenhos personalizados
Crédito: RIKKI SNYDER
3. Melhorar cantos com texturas
Crédito: NEATLY LIVING
4. Camada de Cores
Crédito: STUDIO PEAKE
5. Invista no papel de parede
Crédito: DESIREE BURNS INTERIORS
6. Trabalho em conjunto
Crédito: JENN PABLO STUDIO
7. Complemento e contraste
Crédito: GRAY SPACE INTERIORS
8. Adicione um pouco de vida
Crédito: LEAF + LOLO
9. Misture e combine arte
Crédito: GAIL DAVIS DESIGNS
10. Use sua imaginação
Crédito: GOLDALAMODE
11. Encontre a decoração de parede perfeita
Crédito: HOME & SPIRIT
12. Instale molduras de grandes dimensões
Crédito: LECLAIR DECOR
13. Faça uso de suas leituras favoritas
Crédito: LILJENCRANTZ DESIGN
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