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Tudo o que você precisa saber sobre o alecrim está neste guia. Estamos compartilhando como cultivar, armazenar e secar a erva para facilitar o uso.

O alecrim é um ótimo complemento para qualquer jardim por causa de seus usos culinários e holísticos. Na culinária, o alecrim adiciona sabor e personalidade a alguns pratos. Ele também tem propriedades antiinflamatórias e, de acordo com o Jardim Botânico de Nova York (NYBG), há muito tempo é conhecido como um fortalecedor da memória.

Cultivar seu próprio alecrim é mais fácil do que você pensa e, como ele é considerado perene em algumas regiões, talvez você não precise replantar ano após ano.

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Como cultivar alecrim

Ao decidir que tipo de alecrim você quer, Evangelia Koutsovoulou, da Daphnis and Chloe, uma empresa grega de especiarias e ervas, diz que as opções parecem infinitas. “Existem centenas de variedades de alecrim em todo o mundo; algumas são puramente decorativas [enquanto] outras são adequadas para uso culinário. Portanto, primeiro faça sua pesquisa de variedade de alecrim e escolha uma que seja adequada para uso culinário”, diz Koutsovoulou. “O alecrim é bastante resistente e cresce em muitos lugares, mas nem sempre tem o mesmo sabor. A composição do solo, a exposição ao sol, as temperaturas e a umidade desempenham um papel importante. Para obter mais sucesso, você deve escolher uma variedade que prospera em climas semelhantes ao seu.”

Depois de selecionar o tipo certo para suas necessidades, encontre um espaço que acomodará seu alecrim, dando às suas plantas espaço suficiente para crescer. Quando se trata de regar, Eric Tomassini, da Fazenda Ave 33, ressalta que o alecrim é tolerante à seca, então ficará bem com um pouco de ressecamento e sol. Quando se trata de solo, ele requer excelente drenagem, de acordo com a NYBG. Gosta de solo poroso e seco e cresce bem em recipientes. Depois de plantar o tipo certo para suas necessidades em um local ensolarado, ele pode crescer alto o suficiente para que algumas pessoas usem a erva como uma cerca viva em sua casa.

Cultivo de alecrim dentro de casa

Cultivar alecrim dentro de casa é uma ótima opção, especialmente em climas mais frios. Os mesmos requisitos de sol, solo e água se aplicam às suas contrapartes externas, de acordo com o NYBG, mas é importante não regar em excesso ou deixar a planta em uma poça d’água ao cultivar a erva em um recipiente.

Ao cultivar dentro de casa, o tipo de alecrim que você planta pode ser questionado, devido a ter menos espaço inerentemente para a planta florescer. Tomassini sugere encontrar uma variedade de alecrim mais curta, como Boy Blue Rosemary. Quando se trata de um vaso, ele sugere algo maior, ela diz: “Ele vai querer um pote maior, pois cresce como um arbusto.”

Quando colher alecrim

A época ideal para a colheita do alecrim é a primavera ou o verão, e de manhã, quando os óleos essenciais da planta estão no auge, explica Koutsovoulou. “Optamos pela colheita quando [as plantas] começam a florir porque é quando as folhas estão no auge”, explica ela. Se você está cultivando para uso doméstico, faz sentido colher apenas cortando as partes que deseja secar e deixar o restante para as abelhas e para fins decorativos, observa ela.

Como secar o alecrim

Quando se trata de secar o alecrim, Koutsovoulou diz: “Você precisa de um ambiente seco e bem arejada. Deixe os galhos à sombra por alguns dias. Uma mesa grande ou uma prateleira devem servir. Você quer que eles sequem rápido, caso contrário, a qualidade pode se deteriorar durante este estágio. A secagem é uma arte e desempenha um papel muito importante na qualidade do seu resultado! Comece com quantidades menores e observe”. Você saberá que seu alecrim está pronto para ser armazenado em potes quando estiver esfarelento e completamente seco.

Como armazenar alecrim

Ao armazenar alecrim fresco, mantê-lo úmido é fundamental. Greg Lofts, vice-editor de alimentos de Martha Stewart, diz para colocar ervas frescas em um copo com água, da mesma forma que você faria com flores recém-colhidas. Ele sugere colocar um saco em cima da erva, enrolá-lo para que fique coberto e amarrá-lo para funcionar como sua própria estufa.

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Começo de ano é o momento de mudar o astral da casa! Por isso, nada melhor que uma boa tinta para colorir as paredes dos ambientes em que passamos a maior parte do tempo.

Porém, a escolha da tinta não ocorre apenas em razão do tom da preferência dos moradores, mas também pautada em uma série de características que contribuem para a melhor fixação, valorização do ambiente e durabilidade – afinal, ninguém quer viver o uma reforma pouco tempo depois.

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Por isso, o escritório PB Arquitetura, comandado pelos arquitetos Bernardo e Priscila Tressino, compartilham sua experiência em um guia prático para auxiliar nesse trabalho:

1 – Escolha da cor ou da combinação de tons

Os profissionais adoram a etapa da pintura em seus projetos – seja através da colocação de tons alegres, combinações interessantes e até mesmo grafites.

“A escolha das tintas é muito importante, pois isso mudará completamente a atmosfera de cada cômodo da casa. Além da questão da energia, as cores nos apoiam em questões visuais.Tons claros evidenciam amplitude e mais luminosidade e, no contraponto, a cartela mais escura proporciona mais aconchego, porém diminuem sensivelmente o espaço”, afirma Priscila.

Nesta sala assinada pelo escritório, a tinta acrílico fosco premium torna a parede esquerda mais discreta,
atuando como base para o grafite brilhar do lado direito | Foto: Henrique Ribeiro 

2 – Perfil do cliente

O gosto do morador deve reger a escolha do arquiteto. Porém, durante a execução do projeto de design de interiores, cabe ao profissional orientar sobre determinadas situações. Tudo pode variar de acordo com o espaço físico, mobiliário, o estado em que a casa se encontra, tipo de atividade que será realizada no cômodo (principalmente em tempos de home office), além de muitas outras variáveis. Portanto, o suporte profissional é de grande valia para evitar futuras dores de cabeça e possíveis alterações em razão de um resultado indesejado.

O tom das paredes trouxe leveza e tranquilidade para esta sala de estar.
 | Foto: Henrique Ribeiro 

3 – Acabamentos

Fosca, acetinada, semibrilho ou brilhante? Tudo depende da função do espaço. Uma dica valiosa que norteia a decisão: quanto mais brilho, mais fácil de limpar, porém mais visíveis ficam as imperfeições da parede. Por outro lado, quanto menor o brilho, haverá menos trabalho com acabamentos, entretanto a limpeza será mais frequente. Nesses casos, optar pelo meio termo como as acetinadas e semibrilhantes é uma excelente pedida, especialmente em casas com crianças pequenas, pets ou grande circulação de pessoas.

4 –Tipos de tintas

As áreas externas devem receber tintas específicas para garantir a durabilidade e resistência às intempéries. Na imagem, a tinta do tipo acrílico fosco externo| Foto: Henrique Ribeiro 

Para áreas internas, especialmente paredes e teto, duas das tintas mais utilizadas são a látex (PVA) e a acrílica. Ambas são solúveis em água e tem fácil secagem. Para áreas molhadas, como banheiros e cozinhas, a indicação é pela tinta epóxi em razão de sua resistência. Em caso de espaços sem revestimentos, vale também investir em tintas antimofo.

Em áreas externas, a tinta acrílica com impermeabilizante é uma excelente opção, pois tem maior durabilidade em relação às intempéries. Entre outras sugestões, também vale a pena investir nas famosas texturas nas fachadas ou em tintas monocamadas.

5 – Teste de Tinta

No ambiente, a tinta do tipo acrílico fosco premium | Foto: Henrique Ribeiro 

Os arquitetos da PB Arquitetura recomendam o teste de cor antes de comprar toda a tinta necessária. A medida é muito eficaz para que o morador tenha certeza se a cor desejada no catálogo será a mesma dentro de casa.

“A dica é comprar uma lata pequena, geralmente de ¼, apenas para os primeiros testes no cômodo que se queira pintar. Mesmo com todas as análises, sempre podem ocorrer variações de tom em razão de vários fatores, como a própria luminosidade natural da residência e o ambiente específico escolhido”, finaliza Bernardo Tressino.

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Começo de ano é o momento de mudar o astral da casa! Por isso, nada melhor que uma boa tinta para colorir as paredes dos ambientes em que passamos a maior parte do tempo.

Porém, a escolha da tinta não ocorre apenas em razão do tom da preferência dos moradores, mas também pautada em uma série de características que contribuem para a melhor fixação, valorização do ambiente e durabilidade – afinal, ninguém quer viver o uma reforma pouco tempo depois.

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1 – Escolha da cor ou da combinação de tons

Os profissionais adoram a etapa da pintura em seus projetos – seja através da colocação de tons alegres, combinações interessantes e até mesmo grafites.

“A escolha das tintas é muito importante, pois isso mudará completamente a atmosfera de cada cômodo da casa. Além da questão da energia, as cores nos apoiam em questões visuais.Tons claros evidenciam amplitude e mais luminosidade e, no contraponto, a cartela mais escura proporciona mais aconchego, porém diminuem sensivelmente o espaço”, afirma Priscila.

Nesta sala assinada pelo escritório, a tinta acrílico fosco premium torna a parede esquerda mais discreta,
atuando como base para o grafite brilhar do lado direito | Foto: Henrique Ribeiro 

2 – Perfil do cliente

O gosto do morador deve reger a escolha do arquiteto. Porém, durante a execução do projeto de design de interiores, cabe ao profissional orientar sobre determinadas situações. Tudo pode variar de acordo com o espaço físico, mobiliário, o estado em que a casa se encontra, tipo de atividade que será realizada no cômodo (principalmente em tempos de home office), além de muitas outras variáveis. Portanto, o suporte profissional é de grande valia para evitar futuras dores de cabeça e possíveis alterações em razão de um resultado indesejado.

O tom das paredes trouxe leveza e tranquilidade para esta sala de estar.
 | Foto: Henrique Ribeiro 

3 – Acabamentos

Fosca, acetinada, semibrilho ou brilhante? Tudo depende da função do espaço. Uma dica valiosa que norteia a decisão: quanto mais brilho, mais fácil de limpar, porém mais visíveis ficam as imperfeições da parede. Por outro lado, quanto menor o brilho, haverá menos trabalho com acabamentos, entretanto a limpeza será mais frequente. Nesses casos, optar pelo meio termo como as acetinadas e semibrilhantes é uma excelente pedida, especialmente em casas com crianças pequenas, pets ou grande circulação de pessoas.

4 –Tipos de tintas

As áreas externas devem receber tintas específicas para garantir a durabilidade e resistência às intempéries. Na imagem, a tinta do tipo acrílico fosco externo| Foto: Henrique Ribeiro 

Para áreas internas, especialmente paredes e teto, duas das tintas mais utilizadas são a látex (PVA) e a acrílica. Ambas são solúveis em água e tem fácil secagem. Para áreas molhadas, como banheiros e cozinhas, a indicação é pela tinta epóxi em razão de sua resistência. Em caso de espaços sem revestimentos, vale também investir em tintas antimofo.

Em áreas externas, a tinta acrílica com impermeabilizante é uma excelente opção, pois tem maior durabilidade em relação às intempéries. Entre outras sugestões, também vale a pena investir nas famosas texturas nas fachadas ou em tintas monocamadas.

5 – Teste de Tinta

No ambiente, a tinta do tipo acrílico fosco premium | Foto: Henrique Ribeiro 

Os arquitetos da PB Arquitetura recomendam o teste de cor antes de comprar toda a tinta necessária. A medida é muito eficaz para que o morador tenha certeza se a cor desejada no catálogo será a mesma dentro de casa.

“A dica é comprar uma lata pequena, geralmente de ¼, apenas para os primeiros testes no cômodo que se queira pintar. Mesmo com todas as análises, sempre podem ocorrer variações de tom em razão de vários fatores, como a própria luminosidade natural da residência e o ambiente específico escolhido”, finaliza Bernardo Tressino.

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Trabalhar remotamente na pandemia do coronavírus significa que muitos de nós estamos usando nossas conexões de internet mais do que nunca e contamos com essa conexão de Wi-Fi  da internet para ser o mais forte e consistente possível.

Afinal, o que pode ser mais frustrante do que perder o Wi-Fi no meio de uma reunião ou projeto importante? Em muitas áreas, podemos não ser capazes de controlar qual empresa é nosso provedor de serviços de Internet, mas podemos fazer alguns ajustes em nossas configurações de Wi-Fi que podem melhorar nossa experiência de home office.

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Aqui, pedimos aos especialistas em tecnologia que sugerissem dicas para melhorar o sinal e a velocidade do Wi-Fi:

Verifique a localização

Uma das maneiras mais fáceis de melhorar sua conexão Wi-Fi é colocar o roteador no melhor local da casa. Mas onde fica isso? Bem no centro da sua casa ou pelo menos onde você pretende se conectar ao Wi-Fi na maioria das vezes.

“Por exemplo, se a casa tem dois andares e você tende a usar o Wi-Fi em toda a casa, o roteador deve estar no segundo andar e mais próximo do centro para que o sinal possa ser transmitido por toda a casa”, diz Laura Maiuri, especialista em tecnologia da informação e engenheira de rede certificada. Você pode precisar descobrir como reconectar seu roteador em um novo local se não souber como fazer isso sozinho, mas definitivamente procure o melhor cômodo da casa para suas necessidades de uso.

Estenda o Sinal

Antes de usar o Wi-Fi em toda a casa é difícil encontrar um local ideal para colocar seu roteador por causa de onde as ligações elétricas estão localizadas. Outra maneira de melhorar sua conexão Wi-Fi é estender o alcance do sinal. Repetidores podem conectar até 10 dispositivos e cobrir 74 metros quadrados. Isso significa que o sinal de Wi-Fi permanece forte mesmo que você esteja a várias centenas de metros do roteador real. Imagine ser capaz de trabalhar em um escritório ao ar livre ou naquela sala silenciosa que fica muito, muito longe do resto da casa ocupada (e barulhenta).

Mudar de canal

O Wi-Fi da sua casa é, na verdade, uma frequência do sua companhia de internet e redes sem fio. As frequências Wi-Fi têm bandas de frequência ainda menores, chamadas de canais, e esses canais podem ficar obstruídos com interferências que afetam a intensidade geral do sinal e a eficácia das transmissões de dados.

Então, se o seu canal estiver congestionado com tráfego, você pode mudar o canal do seu roteador para um melhor, o que vai melhorar o seu wi-fi. Mas como saber qual é o melhor canal? Dependendo do seu provedor, o roteador pode ter uma configuração que pode determinar automaticamente o melhor canal e tudo o que você precisa fazer é pressionar um botão ou ativar a configuração.

Consulte o manual do seu roteador para saber como mudar seus canais. Cada roteador será ligeiramente diferente. 

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Foto: Vlada Karpovich

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