Em uma tigela grande, misture a farinha, o açúcar, o fermento e o sal. Faça um buraco no centro e despeje o leite, o ovo e o óleo. Misture até ficar homogêneo.
Passo 2
Aqueça uma frigideira levemente untada com óleo em fogo médio-alto. Despeje ou espalhe a massa na frigideira, usando aproximadamente 1/4 de xícara para cada panqueca. Assim que estiver marrom em ambos os lados, servir com manteiga, mel, melaço, frutas ou geleia de sua preferência.
O reality show "Keeping Up with the Kardashians" pode estar acabando, mas os negócios parecem seguir muito bem para a família de celebridades da televisão americana – ao menos no mercado imobiliário. Segundo informações da revista Variety, Khloé Kardashian bateu um recorde ao vender sua mansão em Calabasas por US$ 15,5 milhões (aproximadamente R$ 89,23 milhões, na cotação atual). Este é o valor mais alto já pago em uma casa na cidade! Também representa um lucro considerável, ao levar em conta que a empresária comprou a mansão (que já foi de Justin Bieber) há seis anos atrás por US$ 7,2 milhões (ou R$ 41 milhões, atualmente). E quem levou a propriedade foi o youtuber Dhar Mann, que já anunciou estar feliz com a compra em seu Instagram (veja na foto abaixo).
Como você já viu por aqui, a mansão vendida por Khloé tem mais de 1000 m², seis quartos, sete banheiros, casa de hóspedes, cinema, piscina com jacuzzi e espaço para meditação. Uma das razões que devem ter levado a estrela a aumentar o preço do imóvel foi a ampla reforma que Klhoé fez no local, assinada pelos designers Waldo Fernandez e Tommy Clements. Além disso, fora Justin Bieber, a casa também já pertenceu a Eddie Murphy.
A mansão fica localizada em um condomínio fechado, o The Oaks. Ela foi construída em 2005 e tem o estilo de uma casa toscana, e seus grandes destaques são as áreas externas e pátios, equipados para abrigar refeições ao ar livre. Outras amenidades do local incluem, também, um bar ao ar livre e até algumas fontes!
No topo de uma parede da sala, a obra do catarinense Traplev estampa dizeres que soam como mantra para Carollina Lauriano: “Sozinho a gente não vale nada”. Jornalista e curadora independente, a paulistana se dedica a pesquisar, discutir e fomentar a presença de jovens mulheres no mercado de arte, estabelecendo conexões onde, antes, havia fissuras. No endereço de 70 m² que habita há quase uma década em Alto de Pinheiros, em São Paulo, ela busca a aproximação entre trabalho e vida pessoal. Ali expõe majoritariamente peças de talentos femininos, via de regra ausentes do circuito das galerias tradicionais – uma companhia simbólica e poderosa. “Faz um ano que meu irmão se mudou e moro sozinha neste espaço. Decidi ressignificá-lo com base nos meus valores”, diz.
Acervo de arte, lembranças de viagens e memórias de família povoam o apartamento paulistano que Carollina herdou dos avós
Apesar de considerar o acervo ainda tímido, Carollina orgulha-se do que a seleção representa. “A coleção é composta por mais mulheres do que homens. Sobretudo, por artistas racializadas”, afirma. “Contemplá-la é muito importante para mim. Mais do que museus alterarem suas condutas, a mudança precisa vir dos colecionadores. Com isso, incentivamos novos profissionais a adentrar essas instituições e a viver da arte”, reflete. Entre um canto e outro, criações de Sol Casal, Lyz Parayzo, Moisés Patrício e Jacque Faus preenchem os ambientes com boas doses de empoderamento e representatividade. “As vivências que compartilho no processo de curadoria reverberam dentro de casa. Cada obra que está aqui me inspira a continuar fazendo o que faço”, argumenta.
Amo viajar, visitar mercados de pulgas e antiquários. Busco itens que dialogam comigo e comos princípios que defendo
Carollina Lauriano
O imóvel, herança familiar, foi a morada de seus avós paternos. Naturalmente, a decoração emana afetividade, que surge como saudosismo e as memórias. “A história daqui deixa este lugar muito mais acolhedor. Após o falecimento dos meus avós, resolvi reformar e vir para cá com meu irmão. Agora,coma saída dele, posso explorar melhor os meus gostos e montar a minha ambientação”, pontua.
Mas nem só de arte se constitui o refúgio de uma curadora: memorabília, lembranças de viagem e de pessoas queridas povoamos interiores, finalizados depois de seis meses de intervenção, conduzida pelas arquitetas Alice Lima e Susan Smykaluk, do Sul Estúdio. “Amo viajar, visitar mercados de pulgas e antiquários. Busco itens que dialogam comigo e com os princípios que defendo”, diz. “Acho importante trazer narrativas do passado para o presente, porque elas nos ajudam a resgatar emoções primitivas que, por sua vez, influenciam nosso futuro.”
Revelar promessas, aliás, é algo que Carollina realiza com maestria. Antes de nomes como Élle de Bernardini estrearem na cena de mostras tida como oficial, a pesquisadora já havia realizado exposições independentes com ela a fim de discutir questões de gênero no fazer artístico. “O grande fruto de meu estudo é entender que a mudança está em curso. Existem outras possibilidades além da construção branca, europeia, cisgênera e heterossexual de arte. Há propostas com cosmogonia própria, que não se encaixam nesse contexto limitador”, afirma. “E nem precisam, porque partem de princípios diferentes, incapazes de se reduzir a uma categoria”, finaliza, envolta pela vozes plurais que seu lar amplifica.
Ficção científica? Parece que o mundo da arte urbana acaba de ganhar um integrante robótico: trata-se de "GANKsy", uma forma de Inteligência Artificial (IA) inspirada em um "certo artista de rua". Algum palpite? Desenvolvido pelo site Vole.WTF, o modelo de computador foi "treinado" a partir do portfólio do tal artista, e atualmente já produziu 256 obras que podem ser adquiridas digitalmente.
"GANKsy nasceu em setembro de 2020, e passou por um extenso regime de treinamento de IA usando centenas de fotos de arte urbana para se tornar o artista completo que é hoje", explica o site. "Todas as criações de GANKsy são trabalhos originais, executadas a partir de seu entendimento a respeito de formas e textura".
O site começou a vender as peças do "artista digital" a £1 (na cotação de 30/10/2020, equivalente a R$ 7,47), e o preço foi sendo aumentado em um libra esterlina a cada peça vendida. Como já foram vendidas 113 peças digitais, o valor de uma das criações da IA está em £114 (cerca de R$ 851, na cotação atual).
Quem compra uma obra de "GANKsy" ganha acesso à imagem em PNG em alta resolução, e adquire também os direitos de imprimir, reutilizar para fins comerciais, vender etc. Segundo o site, todo o dinheiro arrecadado será reinvestido na companhia. "O sonho de GANKsy é ser colocado em um corpo de robô, para que possa grafitar o planeta inteiro", acrescenta o time de desenvolvedores. Será que vem aí?
No 5º mês de gestação, Simone Mendes está em busca de dias de descanso. Nesta quarta-feira, 28, a dupla de Simaria desembarcou em Jericoacara, no Ceará, para curtir uma folga. Em seu perfil no Instagram, a cantora revelou que está hospedada num resort cinco estrelas que mais parece um oásis.
Grávida de uma menina com Kaká Diniz, a artista contou que passou por dificuldades até chegar ao hotel. "Bom dia, bebês, bom dia. Sumi ontem, porque ontem, amores, foi muito cansativo pra chegar até onde estou. Cansativo porque é um pouquinho distante de Fortaleza e porque o balanço do carro…é uma beleza, pensa. Então cheguei assim, meu Deus, sem nem força pra prosear, só descansar. E eu vim pra um hotel muito legal em Jericoacoara", revelou.
Simone está hospedada no Vila Kalango, uma pousada reservada e com acomodações exclusivas erguidas em palafitas. Com vistas paradisíacas, o local compreende um terreno de 5 mil m² com coqueiros e cajueiros preservados à beira-mar.
Completamente integrado à natureza, o hotel foi construído com materiais que homenageiam a região. Materiais como cumaru, massaranduba e até cascas de coco reaproveitadas fazem parte da arquitetura do resort. Com acomodações divididas em apartamentos, bangalôs e palafitas, todos os quartos seguem o padrão de um hotel cinco estrelas e contam com regalias como cama king size, lençóis de algodão e tratamentos de spa.
Faça um tour completo pelo local:
Segundo apuração da reportagem, os valores da diária do hotel vão de R$ 1.680 a R$ 2.468.
É inegável que o couro ocupa uma posição de destaque na decoração de interiores e no design nacional. Basta olhar para algumas das poltronas clássicas criadas por designers brasileiros, como a Poltrona Mole de Sergio Rodrigues, para notar que o material é amigo de longa data de alguns dos maiores profissionais do país. No entanto, o avanço das mudanças climáticas e a iminência pela busca de soluções mais sustentáveis trazem à tona as discussões que envolvem a produção do material e suas consequências ambientais. Entenda, a seguir, os impactos ecológicos decorrentes da produção e confira 6 alternativas mais sustentáveis propostas por designers:
Para entender um pouco mais a respeito do impacto do couro de origem animal no Brasil, é preciso saber que o país é um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo e possui o maior rebanho dos animais no planeta. Inclusive, em 2019, segundo dados do IBGE, o número de bois no país superou o total da população brasileira. E o principal problema é que a criação de gado por si só já representa um grande impacto ecológico: além das emissões de gases dos próprios animais, a pecuária bovina em larga escala muitas vezes está associada às queimadas e desmatamentos, além da alta demanda de recursos hídricos. Segundo dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), cerca de 65% das áreas desmatadas na Amazônia em 2014 eram ocupadas por pastos.
Além disso, outro grande problema ambiental da produção de couro é o processo de curtimento, por meio do qual a pele animal se torna “mumificada” e resistente ao apodrecimento. Fora o consumo de recursos naturais, esta etapa do processo de produção em muitos casos utiliza produtos químicos, como o cromo, que são nocivos a humanos e ao meio ambiente. Já os couros sintéticos são feitos, em geral, a partir de PVC, um material parcialmente produzido a partir do petróleo e que também gera impactos ambientais.
Diante deste cenário, a indústria da moda e do design vem se adaptando e buscando alternativas sintéticas mais sustentáveis para a pele animal, mas que mantenham a mesma qualidade estética. Confira, a seguir, 6 materiais veganos mais ecológicos que mimetizam o couro:
1. Piñatex, feito a partir de folhas de abacaxi
Criada em 2013, a empresa Ananas Anam é a produtora do Piñatex, uma das alternativas ao couro animal mais famosas no mercado. O material sintético é feito a partir de fibras das folhas de abacaxi, que normalmente seriam descartadas, em produções já existentes. A empresa foi fundada por Carmen Hijosa, uma especialista em couro que percebeu os impactos ambientais da produção do couro animal enquanto fazia um trabalho de consultoria nas Filipinas. O produto já foi usado por marcas como Hugo Boss e H&M.
2. Tômtex, feito a partir de conchas de frutos do mar e grãos de café
Usando resíduos de conchas de frutos do mar e grãos de café que seriam descartados, a designer vietnamita Uyen Tran conseguiu desenvolver um material chamado Tômtex, capaz de replicar o couro, a borracha e até o plástico. Flexível, o tecido também consegue imitar outros tipos de peles animais, como escamas e peles de cobras e crocodilos. Além disso, a fabricação do Tômtex não necessita de calor, o que reduz o consumo de energia e diminui ainda mais a pegada de carbono do material. Saiba mais sobre o material aqui.
3. “Desserto”, feito a partir de cactos
Uma dupla de méxicanos desenvolveu um couro vegano feito de cactos. Pensado para ser uma alternativa sustentável, o Desserto, como é chamado o projeto, não leva produtos químicos tóxicos e é parcialmente biodegradável. Os criadores do tecido, que trabalhavam nas indústrias da moda e automotiva, projetaram o material para que pudesse ser utilizado tanto para a criação de roupas, quanto para móveis e veículos automotivos. Saiba mais sobre o couro vegano da startup mexicana aqui.
4. Palm Leather, feito de folhas de palmeira
O designer holandês Tjeerd Veenhoven é o criador do Palm Leather, uma alternativa vegana ao couro animal feita a partir de folhas da palmeira-areca. Para o processo de produção, são usados exclusivamente ingredientes não tóxicos à saúde humana. O resultado final pode ser usado na fabricação de uma ampla gama de itens, como capas de livros, bolsas, e até tapetes!
5. “Mylea”, feito a partir de cogumelo
Uma startup da Indonésia chamada Mycotech criou uma pequena coleção de relógios feitos de cogumelos. Com aparência semelhante ao couro da vaca, o objeto foi desenvolvido em parceria com o relojoeiro Pala Nusantara e ganhou o nome de Pala X Mylea. O acessório foi criado com o biocouro batizado de Mylea, um material desenvolvido pela marca a partir do micélio do cogumelo. Saiba mais aqui.
Outra alternativa ao couro produzida a partir de cogumelos é o Mylo, material que uniu alguns dos grandes nomes do mundo da moda em uma parceria inédita. O biomaterial promete imitar quase perfeitamente a textura e a aparência do couro animal, mas, ao contrário dos sintéticos, o Mylo não utiliza componentes de plástico e PVC, o que diminui a pegada de carbono do material. Dentre as marcas que irão apoiar a produção do biomaterial em larga escala, estão presentes a Adidas, Stella McCartney, Lululemon e a Kering, holding francesa dona da Gucci. Segundo a Bolt Threads, cada uma das marcas se comprometeu a investir "valores de sete dígitos", sem dar maiores detalhes sobre os números. A expectativa é a de que acessórios e roupas usando o Mylo estejam disponíveis para consumidores já em 2021. Saiba mais sobre a iniciativa aqui.
Vanessa Bryant, viúva do jogador de basquete Kobe Bryant, que morreu em um acidente de helicóptero em janeiro deste ano, colocou a casa da família em Irvine, na Califórnia, à venda por US$ 1,995 milhão – cerca de R$ 11 milhões na cotação desta quinta-feira (22).
O casal comprou o imóvel para investimento em 2013, a poucos quilômetros da casa em que os dois moravam em Newport Coast. A residência de um único andar em estilo toscano, em uma rua sem saída em um condomínio fechado, possui 213 metros quadrados, três quartos e chama a atenção com um charmoso exterior de tijolos e paisagismo exuberante.
A sala de estar com lareira possui tetos com vigas e pisos de madeira. Portas em arco dão acesso a uma cozinha completa com uma enorme ilha de calcário e revestimento de azulejos espanhóis atrás. Portas francesas nos fundos levam a um pátio de pedra com lareira de tijolos e spa no solo.